EDUCADORES

10 fevereiro, 2010

Dicas interessantes...







Olá, gente...

Seguem algumas dicas interessantes para educadores:

Esta é para os professores de música. Transformar o teclado em um piano virtual, pode deixar o uso do computador bem interessante.Experimente! As músicas podem ser gravadas e reproduzidas e o cadastro simples e rápido.

Acesse e confira:

http://www.cmagics.com/beta/piano/

Outra dica trata do uso de sons para ilustrar trabalhos virtuais. Essa dica obtive da Profa. Gladis do Santos. Diz ela que o site Soundsnap disponibiliza arquivos de aúdio mp3 e wav para donwload. Os sons são organizados por categoria como animais, natureza, esportes, transportes, entre outros. Ao criar uma conta, o internauta também pode contribuir fazendo o upload de sons. Todos os arquivos são originais, criados pelos usuários para livre compartilhamento.

Os sons podem ser usados em projetos áudio-visuais como filmes e apresentações de slides e também são ótimos para Podcasts.

Acesse:http://www.soundsnap.com/

Postado por Michel Assali

27 janeiro, 2010

Dicas para fazer o dia caber em 24 horas.



Olá gente!
Vasculhando a rede e pesquisando sobre gestão, selecionei algumas dicas de blogs interessantes que comentam sobre como podemos organizar nosso dia-a-dia.
Vale a pena ler.

10 dicas para fazer o seu dia caber em 24 horas

  1. Organize os bastidores. Para ter um bom desempenho na sua atividade, você precisa saber que as ferramentas e informações estão disponíveis, atualizadas, e serão encontradas com facilidade no momento certo. Gastar tempo e esforço procurando onde está o arquivo certo, a versão assinada daquele documento, ou o telefone importante, além de prejudicar diretamente a eficiência, também é uma fonte inesgotável de distrações e interrupções.
  2. Diga mais ‘não’. Diga sim só quando puder ou for necessário, e focalize seus esforços em poder fazê-lo para tudo que lhe agregar valor, e em alcançar uma posição em que você possa escolher melhor as suas respostas. Em todos os demais casos, saiba quando dizer ‘não’ de forma consistente, e economize o stress gerado.
  3. Agende direito. Na tentativa de fazer caber mais atividades no dia, muitas pessoas abandonam a perspectiva da efetividade, e acabam agendando o impossível.
  4. Simplifique. Ao não definir claramente a razão da busca da produtividade pessoal, você corre o risco de ceder à tentação de agregar novos compromissos e atividades à sua vida, sem considerar se eles realmente aproximam você de suas necessidades e objetivos pessoais, ou se são apenas um ganho ilusório. O ideal é concentrar-se no que é indispensável e no que agrega valor.
  5. Considere a vida como um todo. Embora nosso dia seja artificialmente dividido em fatias – a hora da faculdade, a hora do trabalho, a hora da janta em família, etc. –, considerá-lo como se fosse realmente dividido em fases estanques aprofunda os problemas que deveríamos evitar.
  6. Foco e concentração. Muitas vezes nós acabamos criando armadilhas para a nossa própria produtividade, ao rejeitar instrumentos simples, como listas de pendências, contatos e agenda de compromissos. Mantemos informações apenas na nossa cabeça, e elas acabam ficando no caminho quando precisamos nos concentrar no que estamos realizando a cada momento.
  7. Conheça os métodos. Não há falta de métodos de organização e produtividade pessoal, cada um com seu enfoque. Na livraria da sua esquina você encontrará vários.
  8. Encontre seu próprio caminho. Adotar integralmente algum dos métodos de produtividade pessoal prontos do mercado editorial raramente dura, embora a experiência em si possa ser positiva. Não somos feitos em moldes, e cada pessoa tem suas próprias necessidades e aptidões. Reconheça a sua situação, e lembre-se sempre que o que você quer não é uma técnica, e sim uma solução para o seu problema específico.
  9. Saiba a razão do seu interesse em produtividade. É comum ver pessoas que buscam técnicas de produtividade pessoal sem definir claramente a razão e aí, mesmo quando bem-sucedidas, acabam simplesmente tendo um pouco mais tempo livre para preencher arbitrariamente com mais obrigações, e permanecem tão estressadas quanto antes, sem ganhar nada de positivo para si com isso.
  10. Não erre o foco. Ganhar produtividade pessoal não deve ser um objetivo, e sim um caminho. Quem gosta de ler sobre o assunto, se informar, testar todos os métodos e comparar os autores geralmente já é produtivo o suficiente, ou não está tentando ser.
Postado por Michel Assali

19 janeiro, 2010

Leituras para quem ainda tem férias.


Livro: Como se tornar mais organizado e produtivo

Quem não quer ser mais eficiente - fazer mais com o mesmo tempo e os mesmos recursos disponíveis?
Todo mundo, é claro. Nada melhor do que um livro que vai direto ao assunto para descobrir as melhores estratégias para alcançar o sucesso que você deseja.
Como se Tornar Mais Organizado e Produtivo apresenta uma série de ferramentas, idéias e dicas para você planejar seu cotidiano de maneira inteligente. Ensina também a desenvolver um planejamento diário e semanal que irá reduzir a pressão dos prazos e ajudá-lo a manter uma rotina produtiva. Aplicando as 24 lições sugeridas neste livro, você vai aprender se dedicar ao que é mais importante e a gerenciar sua vida - pessoal e profissional - com mais competência.



Livro: Blink- A decisão num piscar de olhos

Este livro de Malcolm Gladwell é, no mínimo, interessante. Aborda justamente a primeira impressão que temos de fatos, pessoas e coisas, como deixamos de acreditar quando percebemos – mesmo que de forma inconsciente – algo que não poderíamos ignorar (e que nos diria muito sobre o assunto ou a pessoa à vista), como quando somos traídos pela falsa impressão, ignorando o significado dos sentidos em razão de uma falta de conteúdo para interpretação dos fatos.

Livro: 1808

O livro 1808 de Laurentino Gomes, trata sobre a vinda da família Portuguesa para o Brasil. Muito interessante, não é chato como alguns livros de história

O texto é bem leve, como se alguém tivesse contando pra você mesmo. É muito bom saber de onde o Brasil veio, como é que começou tudo isso aqui… mas é triste saber que corrupção e “jeitinho brasileiro” nasceram já ali naquela época – e sem tempo para acabar, pelo jeito.

Recomendo.


Postado por Michel Assali

08 janeiro, 2010

Lições de Gandhi



1 - Mude a si mesmo – “Você deve ser a mudança que você quer para o mundo”. Antes de querer mudar o mundo, você deve mudar a si mesmo. Fazendo isso, as pessoas que estão ao seu redor perceberão a mudança e também mudarão. Por essa razão que o conhecimento mais importante é o autoconhecimento.

2 – Você está no controle – “Ninguém pode me ferir sem minha autorização” O que você sente e como você reage a algo está sempre com você. Você é senhor dos seus pensamentos e atitudes.

3 – Perdoar e deixar ir em frente – “Os fracos nunca podem perdoar. O perdão é o atributo do forte.” Combater o mal com o mal não vai ajudar ninguém

4 – Sem ação, não se vai a lugar algum – “Uma grama de prática vale mais do que toneladas de pregação” Intenção sem ação é o mesmo que nada. Agir pode ser duro e difícil diante do novo, mas não podemos criar resistências internas.

5 – Atenção com o presente – “Eu não quero prever o futuro. Estou preocupado em cuidar do presente. Deus não me deu nenhum controle sobre o momento seguinte.” Segundo Gandhi, a melhor maneira que ele encontrou para superar a resistência interna, que muitas vezes nos impede de agir, é permanecer no presente, tanto quanto for possível.

6 – Todo mundo é humano – “Eu afirmo que sou um indivíduo simples sujeito a errar como qualquer ser-humano. Eu, no entanto, tenho humildade suficiente para confessar meus erros e refazer meus passos.” O problema não está em errar, mas sim em não reconhecer seus erros.

7 – Persista – “Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, então você luta, você ganha.” O tempo que você pensa que uma realização levará para ser atingida não é o mesmo tempo que normalmente leva-se para atingir os seus objetivos.

8 – Veja o lado bom das pessoas e ajude-as – “Suponho que a liderança em um determinado momento significava músculos, mas hoje isso significa ficar junto com as pessoas.” Sempre há algo a ser aprendido com qualquer pessoa.

9 – Seja íntegro, autêntico, seja verdadeiramente você – “Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz, e o que você faz estão em harmonia.” As pessoas gostam de autenticidade ao se relacionar.

10 – Continue a crescer e evoluir – “O desenvolvimento constante é a lei da vida, e um homem, que sempre tenta manter seus dogmas e preconceitos para parecer consistente, dirige-se em uma falsa posição” Aprender é um ato de humildade. A natureza humana é de evolução e não a estagnação.

Pode-se resumir essas dez lições em três palavras seriam elas a humildade, integridade e persistência.

Postado por Michel Assali

04 janeiro, 2010

Momentos de reflexão



Olá, gente...


Agora que começa o Ano Novo, que tal renovar promessas, encaminhar outras, elaborar novos planos, pensar no “Plano B”, idealizar ações, organizar pensamentos, enfim... Renovar, retomar, reviver, anunciar, seguir em frente!
A época é propícia para tais reflexões e encaminhar ações.
Vivenciamos o aspecto religioso e social do Natal e da Passagem de Ano. Curtimos a família, os amigos e os companheiros de trabalho.
De uma pausa agora para que você pense em VOCÊ. Isso mesmo, você.
Pesquisando em textos espanhóis, sugiro abaixo, propostas para desenvolver a criatividade e a felicidade:

- procura que todos os dias algo te surpreenda;
- procura surpreender pelo menos uma pessoa todos os dias;
- escreve todos os dias o que te surpreendeu e como surpreendeste os outros;
- quando algo te parece interessante, segue-o;
- reconhece que se fazes alguma coisa bem, isso dá-te prazer;
- para manter o prazer por algo, incrementa a sua complexidade;
- deixa tempo para a reflexão e relaxação;
- descobre o que gostas e o que odeias na vida;
- começa a fazer mais o que gostas e menos o que "odeias";
- descobre uma forma de expressar o que te faz mover;
- olha os problemas sob todos os pontos de vista possíveis;
- acolhe todas as ideias possíveis;
- procura ideias originais.

(Csíkszentmihályi, citado por Alsina e outros (2009). 10 Ideias clave - El aprendizage creativo. Barcelona:Grao)

Postado por Michel Assali

22 dezembro, 2009

Competências e habilidades



Olá gente...

Pesquisando sobre os temas que por aqui abordo, encontei num artigo de Eugenio Mussak, uma abordagem muito interessante sobre o termo CHAVE, relacionando liderança e competência.
Comenta Eugenio:
“Competência, que tanto buscamos, pode ser definida como a capacidade de entregar os resultados desejados com a menor utilização de recursos, incluindo, entre esses, o tempo. Possuir competência é a condição para competir, para manter-se no jogo dos negócios, vivo no mercado de trabalho. Esse assunto ganhou status de método a partir dos estudos de David McClelland nos anos 70, e nas organizações adotou-se universalmente a fórmula do CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude), ou, como preferem alguns, Saber, Poder e Querer. Considerando que essa equação é um produto, se um dos três for nulo, o resultado final será competência zero.
Mas o tempo passa e os conceitos vão sendo aprimorados.

Na competência 2.0 deste século, o CHA vira CHAVE. E a chave da competência ampliada é o acréscimo de duas letras, dois conceitos e duas preocupações. O “V” representa Valores, que regulam o sentido que o profissional constroi ao longo de sua existência.”
E o “E” da CHAVE signifi ca Entorno, o ambiente onde a competência encontra as condições para ser exercida. Esse é o único elemento que está mais fora do que dentro do indivíduo. O cirurgião não opera sem o centro cirúrgico, sem a anestesia e o bisturi. O gestor não lidera sem uma mínima equipe engajada e compromissada com os ideais da instituição.

Formar pessoas competentes e fornecer-lhes o cenário para que atuem passa a ser reponsabilidade da liderança.
Pensem nisso.


Postado por Michel Assali

16 dezembro, 2009

O erro e o pedagógico



Olá, gente...
Vasculhando a internet tenho encontrado assuntos incríveis. Sobre a questão do erro humano encontrei um texto bem didático que reflete meu modo de pensar sobre o erro. O autor descreveu de uma forma simples e muito didática distinguindo o erro como forma de aprendizagem e não como elemento de forjar uma punição. Um texto muito bom, que gostaria de compartilhar com vocês.
Diz o autor:

"Existe uma frase muito citada no futebol que é : “O medo de perder tira a vontade de ganhar”. Adaptando para o tema desse post, eu diria que o medo de errar diminui a chance de acertar e inovar. Fomos criados nos bancos de sala de aula com a idéia de que o erro deve ser repreendido e punido. Se vocês se lembrarem dos tempos de escola, sempre que um professor apresentava uma questão para a turma responder, muito poucos se apresentavam para responder e sempre tinha alguém que, depois de respondida a pergunta, dizia que sabia a resposta, mas tinha medo de falar e estar errado.

O modelo de educação que a nossa geração recebeu foi todo ele calcado na metáfora da máquina como símbolo da época. Se você errasse uma palavra, você tinha que ir para o quadro e repeti-la várias vezes, assim como nos treinamentos para realizar o trabalho nas indústrias que era baseada na repetição, ou seja, não eram treinamentos, na verdade, eram adestramentos. Além disso, repetir a palavra era uma forma de castigar o aluno.

Vivemos em um mundo cada vez mais complexo e, devido a essa alta complexidade, existem muitas variáveis a serem consideradas em qualquer processo. Portanto, é impossível termos todas as informações disponíveis para tomar a decisão 100% perfeita. Isso aumenta mais ainda a chance de erro nas nossas decisões, mas isso não pode ser justificativa para tornar o processo decisório vagaroso e retardar a ação. Uma coisa é certa, nenhuma decisão considerará todas as variáveis e nenhuma decisão conseguirá agradar a todos, mas a ausência de decisão e ação é meio caminho andado para o fracasso de um projeto ou de uma empresa.

Como sempre diz o professor Mário Sergio Cortela, erro é para ser corrigido e não punido. Negligência é que deve ser punida. O erro deve ser encarado como um instrumento pedagógico, como meio de aprendizado e aperfeiçoamento de nossos trabalhos. Não existe inovação sem assumir riscos e assumir riscos é saber que erros podem acontecer, a diferença está em como aprendemos com nossos erros. Nesse sentido, o papel do líder é de criar ambiente propício para que as pessoas sintam-se confiantes para arriscar e orientar os membros da equipe a aprender com os erros cometidos." Parabéns ao autor- Blog do Marcelão.

Postado por Michel Assali



11 dezembro, 2009

A importância de ensinar "o desejo do mar".




Uma das melhores formas de gerar capital social positivo parece pas­sar pelo fomento da «ação propositada» que decorre de dois fatores. O primeiro é o interesse pessoal, o querer - isto é, a noção clara do que se faz e porque se faz. O segundo é um forte sentimento de que a motivação é pessoal, intrínseca e da responsabilidade própria. A pessoa motiva-se. Não precisa de ser motivada.Como podem as organizações e os seus líderes estimular a ação pro­positada dos colaboradores?
Ghoshal e Bruch apontam uma imagem de Antoine de Saint-Exupéry, o célebre escritor e aviador francês, autor de O Principezinho: «Se queres construir um navio, não mandes os homens para a floresta cortar madeira, aplaná-la e juntar as placas. Em vez disso, ensina-lhes o desejo do mar.»

Nesta perspectiva, em vez de arranjar soluções, os gestores devem suscitar questões e desenhar visões apelativas. O desejo do mar pode ser ensinado pelos seguintes meios:.

-É necessário «dar espaço» às pessoas - para que elas criem interesses. Pes­soas comandadas não têm escolha, não têm vontade (a não ser a de escapar ao controle!)
-É preciso, pois, que as organizações concedam liberdade de escolha às pessoas e que estas percebam que têm essa liberdade. Cada um dos autores deste livro pode dispor-se a fechar-se em casa durante uma semana para terminar a obra. Mas o sentimento seria seguramente de grande raiva e desconforto se o nosso «patrão» nos obrigasse a permanecer em casa para fazer o mesmo trabalho. O que nos perturba não é «ficar fechado em casa» - é «ser obrigado a ficar fechado em casa».

-É necessário facultar às pessoas a possibilidade de lidarem com proble­mas difíceis - ainda que situados dentro do seu limite de capacidades. Por regra, os problemas fáceis não são sedutores. As mentes e os cora­ções das pessoas são ativados por desafios complicados.

-É importante que as pessoas tenham destinos relevantes. É por essa razão que a organização deve clarificar o ponto que deseja atingir. E deve fazê-lo de uma forma que seduza os seus membros. É provável que, para isso, necessite de envolver as pessoas na determinação desse mesmo destino.Quando o desafio é complexo e o destino partilhado, é mais provável que o esforço coletivo se sobreponha ao individual. O «nosso» trabalho passa a ser mais importante do que o «meu» trabalho.

In Cunha, Rego e Cunha (2007). Organizações Positivas, Lisboa: Dom Quixote e blog do Prof. José Matias Alves, de Portugal.

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Postado por Michel Assali

08 dezembro, 2009

Gestão de mudanças




Qualquer que seja a instituição, pública ou privada, tem exigido dos seus funcionários ou colaboradores ações e atitudes inovadoras que produzam as mudanças necessárias ou muitas vezes, sonhadas, por que não?
Entretanto, nesse sentido, o campo das ideias é sempre mais fértil que o campo das ações. É exatamente no ponto distal entre ideia e ação se faz necessária a presença da gestão, quer seja pública ou privada.
Cabe ao gestor a difícil tarefa envolvendo as análises, reflexões e contextualização desses princípios, visando reduzir a distância idéia-ação criando o espaço ideal para as mudanças necessárias.
Embora seja tarefa difícil porém não impossível, exige do gestor muito estudo e conhecimento para tais situações aconteçam, tendo em vista a resistência das pessoas às mudanças.
Para isso, alguns princípios devem ser analisados pelo gestor interessado no assunto, tais como:

1- Visão:
Conhecer muito bem o terreno em que pisa, seu passado, os indicadores relevantes sobre o problema e a mudanças a serem implementadas para chegar onde quer.


2- Habilidades

Ter clareza e condições técnicas para criar uma equipe que dê conta de elaborar e implementar um projeto e um plano dotado de todas as etapas necessárias às mudanças pretendidas.


3- Incentivos

Processos complexos de mudanças requerem incentivos adequados. É necessário motivar todos que estão envolvidos e que poderão influenciar no ritmo do processo de mudança. Promover um ambiente incentivador é característica dos grandes lideres. A falta de incentivos provoca lentidão da mudança.


4 - Recursos

Toda mudança exige recursos. Caso contrário corre-se o risco de ficar no campo das idéias. Os recursos podem ser humanos, tecnológicos ou financeiros. “De nada adianta termos visão do que queremos, termos as habilidades necessárias para promover as mudanças, estarmos altamente incentivados, mas nos faltarem os recursos necessários. Entrar em processo de mudança sem ter os recursos necessários gera frustração e impede o alcance do objetivo.”


5- Plano de Ações

Se pequenas mudanças exigem minimamente um plano, as mudanças mais complexas exigem um Planejamento mais cuidadoso, bem elaborado e bem executado. Um Plano de Ações implica em detalhar todas as fases da mudança, elaborar um cronograma, estabelecer metas mensuráveis, acompanhamento e avaliação. Sem um bom plano, corre-se o risco de desperdiçar tempo e não chegar a lugar nenhum.

RESUMO:


1-VISÃO + HABILIDADES + INCENTIVOS + RECURSOS + PLANO DE AÇÕES = MUDANÇA

2-FALTA DE VISÃO+ HABILIDADES + INCENTIVOS + RECURSOS + PLANO DE AÇÕES = CONFUSÃO.

3-VISÃO + FALTA DE HABILIDADES + INCENTIVOS + RECURSOS + PLANO DE AÇÕES = ANSIEDADE

4-VISÃO + HABILIDADES + FALTA DE INCENTIVOS + RECURSOS + PLANO DE AÇÕES = LENTIDÃO

5-VISÃO + HABILIDADES + INCENTIVOS + FALTA DE RECURSOS + PLANO DE AÇÕES = FRUSTRAÇÃO

6-VISÃO + HABILIDADES + INCENTIVOS + RECURSOS + FALTA DE PLANO AÇÕES = FALSO COMEÇO

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Postado por Michel Assali
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