Olá, gente...
Sabemos muito bem da importância
do desenvolvimento das habilidades e competências cognitivas nos processos de
aprendizagem. E que as políticas públicas destinam de recursos com base nas
avaliações externas aplicadas, com a finalidade de aperfeiçoar os sistemas e
redes de ensino, visando o aperfeiçoamento e a formação continuada de seus
profissionais, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino.
Porém, pouco tem sido discutido e considerado o desenvolvimento das habilidades e competências não cognitivas, ou seja, as competências sócio-emocionais, relacionadas com a concepção de “saber conviver”, para “saber ser”, tais como, a motivação, autonomia, equilíbrio emocional, relacionamentos interpessoais, etc.
Porém, pouco tem sido discutido e considerado o desenvolvimento das habilidades e competências não cognitivas, ou seja, as competências sócio-emocionais, relacionadas com a concepção de “saber conviver”, para “saber ser”, tais como, a motivação, autonomia, equilíbrio emocional, relacionamentos interpessoais, etc.
São competências a serem
desenvolvidas e avaliadas com a finalidade de suscitar reflexões,
direcionamentos e elaboração de projetos, tendo em vista seus impactos na
qualidade da escola e na formação da personalidade. É certo que ninguém
discorda da importância dessas competências, mas pouco tem sido valorizadas e
sequer mensuradas, nas reflexões sobre resultados de desempenho das avaliações
internas e externas.
Ações como, o de ampliar período escolar, currículos adequados, engajamento social, integração do corpo docente, envolvimento real da comunidade, integração dos setores e níveis e modalidades de ensino, entre outros, poderão se constituir em elementos relevantes para a elaboração de novos projetos e ações de políticas públicas eficazes em educação.
“Se ignorarmos as competências comportamentais, acabamos fazendo políticas públicas insuficientes para a educação, como a escola tem feito hoje em dia”, disse o professor de economia da Universidade de Chicago e Prêmio Nobel de Economia, James Heckman.
Somente conhecimentos conceituais não serão suficientes para as transformações desejadas para uma educação de qualidade. A necessidade de maiores investimentos no desenvolvimento de habilidades e competências emocionais no interior da escola poderá se constituir uma ferramenta importante para alavancar inovações necessárias aos novos desafios da educação.
Ações como, o de ampliar período escolar, currículos adequados, engajamento social, integração do corpo docente, envolvimento real da comunidade, integração dos setores e níveis e modalidades de ensino, entre outros, poderão se constituir em elementos relevantes para a elaboração de novos projetos e ações de políticas públicas eficazes em educação.
“Se ignorarmos as competências comportamentais, acabamos fazendo políticas públicas insuficientes para a educação, como a escola tem feito hoje em dia”, disse o professor de economia da Universidade de Chicago e Prêmio Nobel de Economia, James Heckman.
Somente conhecimentos conceituais não serão suficientes para as transformações desejadas para uma educação de qualidade. A necessidade de maiores investimentos no desenvolvimento de habilidades e competências emocionais no interior da escola poderá se constituir uma ferramenta importante para alavancar inovações necessárias aos novos desafios da educação.
Na próxima postagem
explicitaremos as principais habilidades sócio-emocionais que, na nossa modesta
opinião, deveriam ser desenvolvidas na escola.
Pense sobre isso. Deixe seu comentário!
Postado por Michel Assali
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