EDUCADORES

26 junho, 2013

Educação e criatividade na era da informação


Olá, gente...

     Educação na escola pública está muito mais suscetível à inovações que uma escola privada, cujos usuários apresentam de modo geral, maior poder aquisitivo. 
    A aquisição e substituição dos livros físicos “de papel” pelos livros virtuais baixados em computadores e tablets, tem sido predomíno nas escolas privadas e públicas de países desenvolvidos e ainda são equipamentos de difícil acesso à população de modo geral.
    Pois bem! Uma experiência nas Filipinas, que luta contra a pobreza, onde a escola pública atende, praticamente toda a população, inovou na concepção de livro didático e tecnologia, com objetivos de reduzir peso e preço de materiais a serem utilizados pelos alunos.
   Técnicos, autores e educadores se uniram e se envolveram no projeto “TXTBKS Inteligentes”, produzindo um material didático a ser baixado nos cartões de memória (SIM), transformando os celulares analógicos em potenciais arquivos de um novo conceito de livro didático. Além de baixar os custos sensivelmente, possibilitou a acessibilidade de toda a população escolar.
   O material foi submetido à realidade escolar com resultados além das expectativas.
   Acompanhe a matéria e veja o vídeo acessando  http://seeourentry.com/txtbks/
   Criatividade é tudo!
   E por aqui, o que será que está sendo feito?
   Deixe seus comentários.


Postado por Michel Assali

19 junho, 2013

e-Aulas da USP: vídeo aulas




Olá, gente...

A USP colocou sua TI a serviço das tendências mundias de disseminação do conhecimento, criando o portal e-Aulas da USP.

Seguindo exemplos das grandes universidades de reconhecimento internacional, o e-aulas da USP, encontra-se em atividade e em fase de expansão, permitindo que professores disponibilizem suas vídeo aulas em diferentes áreas do conhecimento.

Este serviço vem demonstrar o reconhecimento por parte da Universidade de que uma de suas funções é a disseminação do conhecimento, seja para os alunos como para o público interessado.

O grande consumo de objetos educacionais e de aprendizagem,  a disponibilidade e a acessibilidade em qualquer lugar, se constituíram em fatores motivadores para que esse projeto fosse implementado por uma das principais universidades de nosso país e do mundo.

Acesse e confira o site: http://eaulas.usp.br/

Deixe seus comentários a respeito 

Postado por Michel Assali

17 junho, 2013

Cursos on line nas melhores universidades


Olá, gente...

Com tanta tecnologia invadindo o nosso cotidiano pessoal e profissional, a proliferação de cursos on line tem passado por um crescimento bem interessante e se multiplicando em importantes universidades mundiais, nos diversos cantos do planeta.
Recentemente, tem ganho muita força, os cursos promovidos pela Coursera (https://www.coursera.org/), que oferece uma variedade de cursos em diversas universidades.

“Ajudar professores a melhorar suas habilidades é uma contribuição importante que podemos dar para a educação de estudantes de todo o mundo. Estamos muito empolgados com as possibilidades que esses cursos online e gratuitos podem trazer para professores, escolas e cidades”, diz Julia Stiglitz, que supervisiona o desenvolvimento de negócios e parcerias no Coursera.

Serão 28 opções de cursos. A primeira delas, chamada Arte e Investigação: Estratégias do Ensino do Museu para a Sala de Aula, ministrado pelo Moma, já tem data marcada para começar: 29 de julho. Entre os outros cursos estão Primeiro Ano de Ensino – Sucesso Desde o Começo, do New Teacher Center, uma organização sem fins lucrativos norte-americana dedicada à capacitação de professores; Genética e Sociedade – Um curso para educadores, do Museu Americano de História Natural; Fundamentos para o Ensino Virtual, da Universidade da Califórnia; e Engajando os Estudantes por meio do ensino colaborativo, da Faculdade de Educação da Universidade John Hopkins. Eles terão duração de 3 a 4 semanas e o Coursera planeja emitir certificados de realização para os professores.”

A boa notícia é que a Fundação Lemann, como fez com a Khnacademy, firmou uma parceria com o Coursera para traduzir o conteúdo da plataforma para o português. Por enquanto, serão traduzidos 12 cursos:

- Pense Novamente: como Raciocinar e Argumentar
- Introdução à Filosofia
- Desenvolvimento de Ideias Inovadoras para Novas Empresas
- Psicologia Social
- Guia do Comportamento Irracional para Iniciantes
- Pensamento Crítico em Desafios Globais
- Fundamentos de Estratégia de Negócios- Fundamentos para Planejamento de Finanças Pessoais
- Introdução a Finanças
- Introdução à Fisiologia Humana
- A Escrita nas Ciências
- Teoria do Jogos

Para saber mais : https://www.coursera.org/

Vale conferir, acompanhar e deixar seus comentários.

Postado por Michel Assali

12 junho, 2013

Morte por Powerpoint - 5 regras básicas a seguir


Olá, gente...
Hoje, achei interessante lembrar sobre o uso de apresentações e e em especial a utilização do Powerpoint.  Compartilho comentários sobre algumas regras para escapar de slides realmente ruins, evitando assim a Morte por Powerpoint. Elas foram propostas na década passada por Seth Godin, autor de vários best-sellers sobre liderança, marketing e a maneira como ideias são disseminadas.

Apresentações efetivas: 5 regras simples

           As 5 regras a seguir foram propostas por Seth Godin, e seguem com comentários de Augusto Campos do blog Efetividade. A ressalva a fazer é o de lembrar que as regras são metas, e não mandamentos; é preciso saber onde e quando quebrá-las, mas isso não deve ocorrer em todo slide de toda apresentação. Recomenda-se sempre o uso do bom senso.
         Vamos a elas:
1- Não mais do que 6 palavras em cada slide. Eu iria além: 6 de título, 6 de subtítulo. Mais do que isso, e o slide servirá para informar ao público o que o apresentador falará nos próximos minutos, dando a eles o ensejo de checar seu e-mail no smartphone, em vez de observar aquilo que o autor deixou para transmitir pela eloquência e emoção.
2- Nada de imagens cafonas. Os cliparts que acompanham o seu pacote de ferramentas de escritório são reconhecíveis a quilômetros de distância e transmitem a ideia de que o que está sendo apresentado é tão clichê que pode ser representado por eles. Imagens mal redimensionadas, mal posicionadas, etc. também geram adjetivos sobre a sua mensagem. Se necessário, peça ajuda, e sempre recorra a bancos de imagens com qualidade profissional.
3- Sem transições entre slides. A tela girando, dissolvendo, fazendo barulhos e apresentando os mais belos (ou mais bregas) efeitos visuais entre um slide e outro, serve para distrair, para atrair os olhos para o slide (e não para você), e para atrasar a chegada da próxima ideia, em troca de nenhum efeito positivo para a transmissão da sua ideia.
4- Use os efeitos sonoros apenas para o bem. Os efeitos que vêm como exemplo com a sua ferramenta transmitem a mesma sensação que os cliparts dela, e nem todo auditório está apto a reproduzir sons com qualidade mas, se você quiser usar sons, use poucos, em momentos estratégicos, e voltados a transmitir uma emoção, não um lembrete ou um despertador.
5- Não distribua versão impressa dos seus slides. Bons slides só funcionam como apoio à sua apresentação. Ao invés de imprimi-los, imprima um breve documento com o texto que você DEIXOU DE INCLUIR nos seus slides, para distribuir ao final.
Seguindo essas regras, a definição de sucesso é fácil de compreender: cada novo slide transmite uma reação emocional (surpresa, etc.) à plateia, seguida da curiosidade em saber como aquela imagem e título serão encaixadas nas palavras do apresentador. As palavras servirão para fixar a imagem, e a força com que a imagem será armazenada na memória depois servirá para ajudar a lembrar da sua mensagem.
          Leve em consideração estes aspecto ao organizar suas próximas apresentações.
          Pratique e deixe seus comentários.

         Postado por Michel Assali

07 junho, 2013

Você sabe o que significa R.E.A. ?


Olá, gente...

Você sabe o que é REA?
Se você gosta de produzir materiais educacionais e tem interesse em compartilhar pela web, vale conferir a matéria.

A Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA-Brasil (2011), define o REA da seguinte forma:

“Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento.”
Leia abaixo o folder sobre o assunto e, se tiver interesse, acesse o link indicado no final do mesmo (www.rea.net.br)


Folder REA

Envie ou deixe seus comentários a respeito do assunto.

Postado por Michel Assali
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