Olá, gente...
Erich Andreas é um professor de
guitarra que, de sua sala em Nashville, dá videoaulas gratuitas para até 1500
pessoas em seu site. Com essa história como ponto de partida, a discussão
trazida pelo articulista Dennis Berman gira em torno das seguintes questões:
Será que as aulas on-line e os tablets irão ameaçar os professores da “vida
real” e afundar os livros didáticos? Elas podem fazer com que mais pessoas
aprendam, com um baixo preço, em todo o mundo?
Thomans Sundboom é um estudante de
guitarra de 62 anos. Hoje, aprendendo a tocar o instrumento na internet, ele
paga apenas US$ 40, menos da metade que pagava anteriormente (US$ 100) para ter
aulas presenciais. Essa tendência criará grandes oportunidades de negócios para
um seleto grupo de “professores-estrela”. A desvantagem, por outro lado, é que
professores e escolas não on-line terão de se adaptar para reduzir custos.
Entretanto, aprender com o uso da
tecnologia não é assim tão simples. Motivação e disciplina são as bases para um
bom aprendizado, e é aqui que a tecnologia não se equipara aos cuidados e
atenção de um professor presencial. A expectativa é que, com o tempo, ele se
torne menos um detentor de conhecimento e mais um motivador do aluno distraído.
“Os professores serão os treinadores, não os sacerdotes”, diz o articulista do Wall Street Journal
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Postado por Michel Assali
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