EDUCADORES

20 setembro, 2009

Lidando com pessoas difíceis


Todo e qualquer ambiente de trabalho, conta com a diversidade de pessoas e (graças a Deus) cada uma com sua personalidade, o que garante nossa aprendizagem sobre os relacionamentos pessoais e interpessoais.

Os agrupamentos permitem que desenvolvamos flexibilidade social para lidarmos as pessoas, aprimorando nossos contatos e melhorando nossa convivência social.

Porém, como nem todas as pessoas são como queremos, cedemos um pouco aqui, toleramos ali, e assim vamos construímos nossas relações familiares, matrimoniais, escolares e profissionais.

Mas, por vezes encontramos pessoas muito difíceis de lidar. O que fazer nesses casos?

Bem, não existem fórmulas específicas para essa questão. Alguns autores escrevem sobre o tema, possibilitando reflexões interessantes que possam contribuir com o desenvolvimento das relações sociais.

Com a proposta de oferecer ferramentas que identificam e amenizam atitudes inflexíveis, o livro Como Lidar com Pessoas Difíceis, de Christina Osborne
da série Sucesso Profissional, da Publifolha, indica ao leitor estratégias de abordagens que viabilizam o relacionamento e incentivam a produtividade entre equipe, resolvendo situações conflitantes.

Leia abaixo trecho do livro (p.72) que apresenta os motivos que tornam as pessoas difíceis.

“PARA ENFRENTAR PESSOAS DIFÍCEIS

É fundamental permanecer calmo, ouvir com atenção e ser positivo. Seja empático com as pessoas difíceis. Talvez estejam sentindo raiva delas mesmas, não de você. Pense nas palavras que vai usar. Pense numa proporção de 80 para 20, na qual você fala só 20% do tempo. Descreva a situação como a vê e pergunte a elas se conseguem notar o problema. Em caso negativo, então você não será capaz de mudar até fazê-las ver que existe um problema. Quando chegarem a um consenso, passe às ações combinadas para corrigir ou mudar a situação.

PARA SE MANTER SEGURO

O confronto pode provocar uma linguagem emocionada ou mesmo a agressão física de uma pessoa difícil. Também causa reação agressiva ou pouco característica em você. Pense em como você provavelmente reagiria se a pressão aumentasse e preveja o que fará. Atente para a política disciplinar de sua empresa e saiba desempenhar o papel de
representante dela. Mantenha-se imparcial e escute. Às vezes, escutar é suficiente para ajudar a pessoa a acalmar e começar a pensar com clareza. Se você não entendeu tudo, faça perguntas em tom não ameaçador. Cuidado para que sua linguagem corporal e sua voz não despertem mais agressão.

COMO CONVENCER AS PESSOAS A AGIR

Ao enfrentar pessoas difíceis, você está lhes dando um retorno que talvez não queiram escutar. Se não quiserem mudar, colocarão problemas e barreiras como desculpas para evitar a mudança. Ouça os problemas e planeje como serão superados no futuro. Mantenha o questionamento até possuir um plano de ação claro. Focalize suas perguntas
para chegar às ações que combinaram entre si, de modo a convencer as pessoas a agir.”

Postado por Michel Assali

07 setembro, 2009

Mundo chato?



Em que mundo estamos vivendo e que mundo queremos deixar para nossos filhos e netos?

Comecei a pensar nessas indagações após algumas reflexões sobre as questões democráticas no que se referem ás máximas proclamadas pela revolução francesa : liberdade, igualdade e fraternidade.

Em nome destes ideais, a sociedade atual tem imposto medidas rigorosas de forma a propalar uma moral idealizada com objetivos de produzir uma homogênea massa de comportamentos, resultando numa liberdade “pasteurizada”.

Mesmo com tanta informação e com a ideia de formar uma pessoa holística, diversas especialidades vem surgindo para nos ensinar a viver, como se isso fora uma coisa difícil. Assistimos então, a difusão do "personal" alguma coisa. Temos o "personal" do corpo, da decoração, das finanças, da viagem, da cozinha, etc, já despontando como gênero de primeira necessidade, como se a própria vida não nos ensinasse nada.

E ainda tem as proibições. Você, caro leitor, já observou o existe de proibições?

Não se pode beber, fumar, comer frituras, tomar café, usar açúcar nem adoçantes. Nem falar alto, rir atoa, dar bronca em criança,

O que não é proibido, é muito bem pago. Paga-se para ver escola de samba, atrás do trio elétrico, estacionar na rua, etc, etc.

O mais interessante é que em nome da liberdade, tudo passou a ser monitorado : nossas ligações e contas telefônicas, contas bancárias, cartões de crédito e débito e uma grande porção de ações que realizamos. Passamos a ser protagonistas de vídeos sem que sejamos consultados pela grande quantidade de câmeras espalhadas em todos os cantos e ambientes da cidade.

Será que tudo isso é para garantir nossa liberdade? Penso que este mundo está ficando chato demais! E o que pior: há chatos demais em todas as instâncias e setores da nossa sociedade.

Faço questão de citar um trecho do artigo-desabafo de Luiz Fernando Pondé no Jornal Folha de São Paulo de 07/09/09. Veja:

“...Esses chatos, montados em suas análises jurídicas, sociológicas e psicológicas, atormentam a família, que fica perdida em meio a uma ciência moralista que tem como uma de suas taras a intenção de provar a incompetência dos homens e das mulheres na labuta com suas crias. Agora esses chatos decidiram que vão mandar nas compras de sucrilhos e nas idas ao McDonald's.
Tomados pelo furor da lei, esses puritanos querem ensinar padre-nosso ao vigário, assumindo que os pais precisam de tutela na hora de comprar comida para seus filhos. Nada de bonequinhos, nada de brindes, apenas embalagens feias como caixotes soviéticos. Daqui a pouco, vão proibir mulheres bonitas nas propagandas e as gotas de cerveja que escorrem por suas saias curtas. Riscarão do mapa carros que desfilam homens charmosos. Uma verdadeira pedagogia do horror como higiene do bem.
O problema com este higienismo é que ele pensa combater em nome da liberdade, mas, na realidade, restringe ainda mais a liberdade, esmagando-a em nome desta senhora horrorosa que se chama "cidadania".

Vale a pena refletir sobre o assunto. Deixe seu comentário.

Postado por Michel Assali

03 setembro, 2009

Apresentações cansativas?



As apresentações em slides viraram uma mania mundial. São utilizadas por diversos profissionais e instituições e inúmeras apresentações, cursos e treinamentos. Até em festas de aniversários, casamentos, etc., lá esta o telão apresentado imagens e textos.

Ocorre que em algumas situações, essa tecnologia mal utilizada aliada a um tema pouco agradável, pode tornar uma apresentação um tanto enfadonha e...cansativa.

O que fazer numa situação assim?

O Potential Blog preparou uma lista de atividades que podem ocupar o seu tempo de forma produtiva nestas ocasiões, sem desrespeitar o palestrante nem os demais membros do público..

Veja como o pessoal do “efetividade.net” sintetizou as dicas do blog:

  • Adiante alguma tarefa: traga consigo material para anotações, juntamente com as referências necessárias e que possam ser consultadas discretamente, e faça a sua agenda andar!
  • Aproveite para planejar: ainda que você não seja adepto de metodologias formais de planejamento, aproveite estes momentos de ócio forçado para registrar listas de atividades, de compras, pendências, relatórios, etc.
  • Leia: se você tiver algum material de leitura interessante e que não seja ostensivamente fora do tema, aproveite! Podem ser apostilas, livros, publicações técnicas, especialmente se forem relacionadas ao tema sendo apresentado. Mas fuja de revistas “comuns” e jornais, a não ser que você queira ofender não apenas o palestrante, como as pessoas que estão prestando atenção na apresentação.
  • Prepare-se para suas próprias apresentações: Reveja os itens que irá mencionar, identifique as características do ambiente e do público, aproveite o tempo livre para estar mais preparado quando chegar a sua vez.
  • Use a tecnologia a seu favor: Se você estiver com um notebook ou palm nas mãos, não preciso explicar as múltiplas maneiras como você pode usá-los para ser produtivo ou se entreter durante uma apresentação desnecessária, mas obrigatória.

Postado por Michel Assali

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