EDUCADORES

23 janeiro, 2018

Planejar 2018


Olá, gente...


Começa um novo ano, novos sonhos, sonhos renovados, ou ainda, velhos sonhos que não foram ou estão difíceis de serem concretizados. Todavia, as conquistas se realizam no cotidiano e para facilitar todo o trabalho, além da dedicação e perseverança necessárias, é preciso elaborar um planejamento.

Diversos planos são preparados no início do ano, visando uma série de objetivos voltados para muitas coisas, tais como, melhoria dos relacionamentos, da saúde, do desenvolvimento profissional, da formação educacional, do bem estar da família, etc.

Dentre tantos planos, são muito comuns exemplos como:
- o sedentário planeja passar a fazer exercícios regularmente
- uma nova dieta para quem está acima do peso
- um curso em língua estrangeira
- aprender tocar um instrumento
- pais que precisam passar mais tempo com as suas crianças
- os que desejam realizar uma viagem
- os que querem  melhorar a empregabilidade ou fazer um bom e novo curso
- ascender na carreira profissional
… e assim por diante.

Nada de errado com isso, pelo contrário: a ideia básica dos planejamentos pessoais é uma evolução e esse tipo de definição funciona bem para muita gente, especialmente quando os objetivos são bem claros apoiados por metas bem definidas.

Estabelecer metas é fundamental, pois são elas que permitem medir e acompanhar o sucesso do seu plano. Porém, cada meta (que é fração do objetivo maior) requer:

-ser claramente definida, ou seja, específica, precisa;
-ser mensurável: quanto mais fácil de medir e acompanhar, melhor;
-ser desafiadora: pouco adianta propor somente metas muito fáceis de alcançar;
-ser alcançável: uma meta impossível prejudica as viáveis;
-ter prazo definido: caso contrário, fica tudo para a próxima semana, o próximo ano, etc..

Parece ser muito fácil, mas não é bem assim!

O problema é que os planejamentos pessoais muitas vezes acabam sendo conduzidos ao fracasso se o componente motivacional não se fizer constante ao longo de todo o plano.

Sem a motivação necessária, os planos correm o risco de se concentrar mais na dimensão do “eu preciso” (emagrecer, aprender, me exercitar, acordar cedo, etc.) e deixam completamente de lado o “eu quero”, que é justamente a dimensão na qual temos mais amplitude para trabalhar nossa própria motivação.

Assim, já que o ano ainda está começando, que tal rever o seu planejamento para 2018 e incluir um pouco mais de “eu quero”?

Portanto, eis a proposta: não planeje seu novo ano com atenção apenas à eficiência, mas sim à efetividade também!
O planejamento tem que servir não apenas para você gerar mais resultado com o seu esforço, mas também para que a sua vida seja mais agradável.

Tem mais a contribuir? Encaminhe comentários!

Bom planejamento e uma excelente ano!


Postado por Michel Assali

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