Olá, gente...
A ideia de prestação de contas pode ser assustadora para qualquer
gestão. E muitas vezes essa ação se
caracteriza por contextos de atribuir culpas ou determinar apenas o que deu
errado.
Conforme a Wikipédia, o termo accountability é um termo da língua
inglesa que pode ser traduzido para o português como responsabilidade com
ética e remete à obrigação, à transparência, de membros de um órgão
administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias
controladoras ou a seus representados.
Outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização. Também
traduzida como prestação de contas, significa que quem desempenha funções
de importância na sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como
faz, por qual motivo faz, quanto gasta e o que vai fazer a seguir. Não se
trata, portanto, apenas de prestar contas em termos quantitativos, mas de
auto-avaliar a obra feita, de dar a conhecer o que se conseguiu e de justificar
aquilo em que se falhou.
Mas, eu gostaria de desafiar o seu pensamento sobre este conceito. A
verdade vos libertará, e a prestação de contas é uma grande e incrível solução
para a liberdade. É por essa razão que acredito que a preocupação das
lideranças em assumir a responsabilidade por suas atitudes, ações e resultados
é tremendamente libertador. Ao contrário, a tentativa de evitar a
responsabilidade, atribuindo-a a outros, faz do líder um prisioneiro de suas
próprias ações.
Para tanto, o gestor-líder precisa desenvolver constantemente, e até por
atitudes repetitivas, bons hábitos da liderança incluindo aí a transparência e
a prestação de contas.
Para tanto, é fundamental considerar alguns aspectos, dos quais dou
ênfase aos que seguem:
- Identificar a quem você presta
contas.
- Reconhecer sua própria pessoa e
valor nos processos e resultados.
- Ser específico sobre suas
decisões na prestação de contas.
- Evitar justificativas na auto
piedade e remorsos.
- Tomar decisões para corrigir os
problemas criados.
Reconhecer o erro é fundamental para a superação dos problemas. Não temer
quando o próprio líder comete o erro, uma vez que é preciso considerar que não
há fracassos e sim aprendizagens.
Erros e falhas, quando devidamente reconhecidos, contribuirão para
superar e restaurar a confiança das pessoas e aumentar a sua influência
enquanto liderança e gestão.
Pense sobre essa questão.
Tem algo a compartilhar sobre o tema? Encaminhe!
Postado por Michel Assali
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