EDUCADORES
28 dezembro, 2015
Está chegando o novo ano!
Olá, gente...
Que o Ano Novo que se aproxima, possa realmente trazer à sua vida e de sua família, a concretização dos sonhos, desejos e contemple todas suas expectativas, proporcionando saúde, paz e muitas alegrias.
Forte abraço,
Michel Assali
23 dezembro, 2015
18 dezembro, 2015
Neste Natal tecle AMOR!
Olá, gente...
Nosso mundo está cada vez mais repleto de tecnologias. Usamos, falamos,
vivemos e, agora, até vestimos “gadgets”, que possibilitam conexões em tempo
real e em 24 horas do nosso dia.
Somos bombardeados constantemente com linguagens específicas do
internetês, smartfones e relógios inteligentes. Tablets de diversos tamanhos e
modelos, laptops e uma imensa quantidade de aplicativos dos quais usamos apenas
uns 15%.
Não bastam o e-mail, msm, além de mensagens sonoras e imagens enviadas em tempo real que vem
influenciando e impactaram nossos comportamentos físicos, filosóficos e intelectuais. O que vem após teclar “enter” é sempre inusitado.
Teclas, toques, imagens e sons são predominantes, globalizados e
sincronizados em todos os dispositivos digitais, indiscriminadamente sem
constrangimento e muitas vezes sem as devidas precauções, pois quando menos se
espera, acarretam por invadir nossa privacidade.
Uau! As tecnologias nos conectam com o mundo numa grande teia
potencializando nosso cérebro e muitas vezes, acarretando uma solidão e a falta
da leitura de posturas do corpo, das expressões do rosto e das interpretações
dos olhares.
Com tanta tecnologia, porém, sente-se a falta do aplicativo mais
importante nas relações entre pessoas. É o AMOR!
Tecle AMOR! Toque AMOR! Digite AMOR! Baixe AMOR!
Comece sua mensagem com AMOR, recheie-a de AMOR e finalize-a com AMOR. Cultive o AMOR, porque ainda é tempo.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja é capaz de substituir o
AMOR.
Somente o amor preenche todos os vazios deixados pela ciência e
tecnologia, pois AMOR nunca foi, nunca é e, nunca será demais.
Neste Natal, coloque mais amor à mesa e Cristo no seu coração.
O tempo do Natal nos mostra o caminho.
Aproveite o tempo!
Feliz Natal! Muita paz e muito AMOR!
Postado por Michel Assali
16 dezembro, 2015
O que dizer na reunião final deste ano?
Olá, gente...
Em um ano tão difícil como esse,
com um susto atrás do outro, certamente um gestor, líder ou gerente, terá muito
a pensar sobre o que dizer na reunião final da instituição em que atua.
Se o líder apenas mostrar os
mesmos erros e responsabilizar terceiros pelos problemas, , socializando os
fracassos, como se todos os dias do ano foram somente péssimos, correrá um
sério risco de provocar maior desmotivação no grupo.
Culpar fatores externos, como
política, economia, etc., passa a ser a saída mais fácil a justificar o
insucesso, a mesmice dos problemas e consequentemente sua provável continuidade
para o próximo ano.
É preciso ter claro que é esse o
momento de provocar a reflexão sobre como enfrentar os futuros desafios,
promovendo ciclos ou rodas de conversas para que o grupo apresente suas ideias.
Simples ou sofisticadas, é preciso que as pessoas se envolvam com os problemas
e as propostas de soluções bem como para a superação das dificuldades.
‘Todo mundo está cansado!” dirão
algumas vozes. Porém, há que se ter claro que no furor da tensão ideias novas
podem surgir nesse momento, que após o período de festas ou férias, podem ser
retomadas e constituir excelentes
projetos para a solução de diversos problemas.
Nesse momento, é fundamental apresentar
todos os exemplos de sucesso do ano, do mais simples ao mais elaborado. Mostrar as causas e motivos que permitiram
isso. Elogiar coletivamente destacando os aspectos positivos dos diferentes
setores e em seguida comentar sobre o que poderia ter sido melhorado. Estimular
as pessoas para que, a partir desses exemplos, contarem casos de sucesso, de
insucesso e de como podem propor melhorias ou superação dos fracassos.
É importante demonstrar que
atingir objetivos é mais do que papel escrito e boas intenções e que para isso
é fundamental desenvolver atitudes positivas, planejamento e envolvimento no trabalho
para favorecer agregar conhecimentos e avanços pessoais e profissionais.
Pense sobre o assunto e boa
reunião.
Tem outras sugestões? Encaminhe seus
comentários.
Postado por Michel Assali
14 dezembro, 2015
Como evitar a síndrome do "apagar fogo" nas organizações - Parte I
Olá, gente...
Recebi um excelente material sobre Gestão o qual faço questão de
compartilhar com vocês, principalmente se você atua na gestão educacional ou
empresarial. Esse material foi postado no site http://www.hmdoctors.com/
Além de interessantes, algumas das sugestões poderão ser analisadas e
adaptadas ao sua prática cotidiana e pertinente às instituições e organizações.
Confira!
“Na maioria das organizações há momentos em que se faz necessário apagar
incêndios. Isso pode ser visto,
sobretudo quando há mudanças nas gerências ou diretorias, onde os gestores
entram na organização praticamente com uniforme e capacete, capitaneando o
“corpo de bombeiros” da instituição.
Por vezes isso, infelizmente, é inevitável. Porém, de forma alguma,
essa situação pode ser considerada normal e virar uma rotina, se acomodando a
ela.
O caos instalado deverá ser controlado e depois bem gerenciado para
chegar a implantar uma gestão planejada e estratégica.
Esta síndrome se torna presente, quando não há uma abordagem
sistemática na resolução de problema que surgem no dia-a-dia, geralmente as
soluções são provisórias, você só tem tempo para decidir qual tarefa irá fazer
e qual irá adiar, sendo que por vezes nem você mesmo sabe por que está fazendo
isso ou aquilo,
Dessa forma, você sempre tem mais coisas para fazer, problemas e
gargalos, até virar uma grande e incontrolável “bola de neve”, que somente irá
manter o processo em funcionamento, mas sem direção, e com uma alta dose de
esforços e desgaste humano e financeiro.
A organização que convive com a síndrome de “apagar incêndios”,
geralmente apresenta um conjunto de sintomas, que são:
- Não há tempo para resolver todos os problemas;
- As soluções são incompletas e/ou provisórias, apenas os aspectos
superficiais são resolvidos;
- Os problemas reincidem e muitas vezes “transbordam”: soluções
incompletas fazem com que velhos problemas reapareçam ou criam novos problemas;
- A urgência precede à importância: esforços aprofundados para
resolução de problemas e atividades de longo prazo são frequentemente
interrompidos ou adiados, pois os “incêndios” tem que ser apagados;
- E também, muitos problemas tornam-se crises: os problemas
“fermentam”, até que explodem, muitas vezes um pouco antes de um prazo final
importante.
Se você já percebeu que sua instituição tem alguns desses “sintomas”,
cuidado! Pode estar a caminho de uma “doença grave”, que se não tratada a
tempo, pode levar à falência ou ao aumento do caos.”
Muita calma nessa hora!
Existem alguns métodos para prevenir ou em último caso remediar a
situação.
Detalharemos esses métodos na próxima postagem. Acompanhe!
Postado por Michel Assali
06 dezembro, 2015
Meus 10 erros ao lecionar!
Olá, gente...
O ato de lecionar é uma “caixa de surpresas”, como dizem sobre o
futebol.
Não existem duas aulas iguais, por mais que se prepare para isso. Ao
lidar com a diversidade de pessoas e a multiplicidade de relações, um sucesso
de uma aula para determinada classe pode resultar num fracasso em outra.
É preciso ter consciência de que o trabalho docente, além de ser uma
arte para poucos, seus resultados raramente se mostram em curto prazo. Nessa
trajetória, cometemos acertos e erros. Os acertos? Muito bom! Os erros?
Aprendemos com eles. Jamais devemos esmorecer com nossos erros na docência.
Seguem abaixo grandes erros que eu cometia e que, infelizmente, muitos
Professores ainda estão cometendo de forma ingênua ou inconsciente.
- Erro nº 1: Querer que toda a classe seja homogênea.
- Erro nº 2: Querer disciplinar a classe de uma só vez.
- Erro nº 3: Discutir com aluno e levar o caso como pessoal.
- Erro nº 4: Prometer e não cumprir.
- Erro nº 5: Forma inadequada no uso da linguagem verbal e corporal.
- Erro nº 6: Querer parecer como amigão do aluno.
- Erro nº 7: Achar que o aluno já vem pronto.
- Erro nº 8: Exagero nas aulas expositivas.
- Erro nº 9: Aulas muito chatas.
- Erro nº 10: Provas baseadas na habilidade de memorização.
Isso não quer dizer que eu ainda não cometa erros, mas é possível
avançar cada vez mais à medida que realizamos auto-avaliação do nosso trabalho,
de forma a corrigir e aperfeiçoar o trabalho docente e buscar bases teóricas
para metodologias eficazes e condizentes com a educação necessária.
Sabemos que o ato de lecionar sempre foi um trabalho difícil e de
desgaste considerável, envolvendo grande consumo de energia no seu
planejamento, preparação e avaliação. Estes últimos, pouco valorizados no
trabalho docente uma vez que a carga horária de trabalho do Professor destina
poucas horas a essas atividades tão importantes e fundamentas para a gestão da
sala de aula.
Muitos gestores e educadores têm ainda em mente que gestão da sala de
aula somente é realizada durante a aula, com ênfase no controle da
indisciplina. Todavia, não se pode esquecer que todo planejamento, preparação e
avaliação do ensino, acontece fora da sala de aula, merecendo preocupações e
estudos tanto das teorias quanto das políticas educacionais Esse é um momento
do trabalho que deverá ser valorizado pelos professores e gestores.
Mas, enquanto as reformas educacionais não chegam, temos que lembrar
que os alunos estão aqui e agora, conosco na sala de aula. Portanto é preciso
tomar providências para o próximo ano visando preservar a saúde e tornar nosso
trabalho eficaz.
Para tanto seguem algumas sugestões a serem repensadas:
1- Planejamento da aula;
2- Seleção do conteúdo;
3- Escolha das metodologias e técnicas;
4- Seleção dos recursos materiais;
5- Envolvimento dos alunos e das famílias;
6- Desenvolvimento das aulas;
7- Acompanhamento e monitoração;
8- Avaliação da aprendizagem;
9- Procedimentos de recuperação;
10- Avaliação do planejamento.
Tudo isso é gestão da sala de aula. Tudo é trabalhoso e precisa
ser pensado antes do término do ano letivo, para que possamos descansar e usufruir
das merecidas férias, sem preocupações.
Tem outras sugestões? Compartilhe!
Pense sobre isso e deixe seus comentários!
Postado por Michel Assali
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