EDUCADORES

22 março, 2010

Enrolando no serviço



Olá gente...

Vou tratar de um assunto importante, mas de um modo pouco ortodoxo que pode torcer o nariz de muita gente. Porém, se o fato é real, resta enfrentar a situação, resolver o problema e aprender com os erros.

Nossas atividades profissionais se baseiam em três ações possíveis: fazemos reuniões, executamos tarefas ou desenvolvemos conhecimento.

As reuniões, curtas ou longas, grandes ou pequenas, cansativas ou não, promovem encontros de poucas ou muitas pessoas com objetivos comuns e finalidades específicas, independente de seus resultados. São ações com começo, meio e fim, com tempo determinado para seu início e fim.

As tarefas são ações realizadas individualmente que podem ou não integrar uma equipe. Fazer determinadas ligações, elaborar relatórios, encaminhar tarefas, analisar documentos e petições,redigir despachos, determinar procedimentos, etc.

Essas atividades humanas geram muito conhecimento, pois o fato de estarmos envolvidos com tarefas e reuniões, o conhecimento agregado se eleva como conseqüência da participação.

Aplicando-se uma lógica ao que foi exposto, pergunta-se: Se você não está participando de uma reunião nem esta executando uma tarefa, que estará fazendo? Certamente está enrolando! Calma! É chato, dizer isso, mas é a realidade. Você está enrolando mesmo. Vai me dizer que quando você navega na Internet, visitando sites diferente, joga paciência, etc , você está fazendo o quê? Simplesmente enrolando e não fazendo uma tarefa que gere um resultado!

Então proponho que mantenha sempre o foco, crie sua lista de tarefas, diária, semanal, etc.Isso aumentará sua produtividade além de reduzir o estresse.

Então faça sempre a pergunta: O que eu estou fazendo é uma tarefa?

Se não for, você está enrolando!

Postado por Michel Assali

14 março, 2010

Organizando a Mesa de Trabalho



Olá, gente...

Na condição de gestor de instituição pública sempre me vi aflito em organizar meu espaço de trabalho em especial, a mesa de trabalho. A organização da mesa do gestor é fundamental para a própria organização do trabalho. O problema consiste em mantê-la limpa e organizada, o que facilitaria a produtividade e aliviaria o estresse do dia.

Pense na cabine de comando de um avião comercial, onde os pilotos têm uma série de instrumentos mas todos muito próximos. Da mesma forma, todos os itens necessários ao trabalho do gestor devem estar à mão, desde a pequena lixeira aos itens mais importantes.

A pesquisadora Andrea dos Santos Leandro, sugere dicas simples e interessantes para facilitar essa tarefa. Veja:


PARA ORGANIZAR SUA MESA:
- A freqüência de uso é a chave para a localização, pense em sua mesa inteira como “espaço principal”. Tudo que fique perto, deve valer a pena, o que significa usá-los com freqüência. Comece pelas gavetas, colocando-as em ordem, agrupando, jogando fora e redistribuindo itens. Isso significa que deve-se limitar os itens pessoais a uma gaveta;
- O objetivo não é uma mesa perfeita o tempo todo. Em vez disso, é a capacidade de encontrar coisas quando precisa delas e ter sempre um local de trabalho limpo. Deve-se processar tudo o que estiver em sua mesa, colocando cada coisa em seu local apropriado com rapidez e facilidade;
- Se tiver uma caixa de saída, limpe-a pelo menos uma vez ao dia;

PARA ORGANIZAR SUAS GAVETAS:
1. Reorganize itens, colocando os que forem afins juntos;
2. Limite seus itens pessoais em uma gaveta (de preferência a última);
3. Coloque qualquer trabalho a fazer na superfície de sua mesa para processamento imediato;
4. Leve suas “tralhas” em excesso para casa;
5. Apenas itens de uso freqüente devem ficar próximos a sua carteira de trabalho.

RELEMBRANDO...
1. Limpe sua mesa no final de cada dia;
2. Seja seletivo sobre o que manter;
3. Desfaça das coisas inúteis;

4-Jogue coisas fora, rearquive rapidamente.

SEJA ORGANIZADO(A):

“A falta de organização também faz com que a quantidade de trabalho que se tem a fazer pareça maior do que realmente é.” (Odette Pollar)

Postado por Michel Assali

09 março, 2010

Assertividade (parte 2)



Algumas causas para o comportamento não-assertivo:

  • Medo de magoar o outro
  • Ter dificuldade em controlar as emoções.
  • Acreditar que o outro é mais importante ou tem mais poder do que ele próprio.
  • Não conseguir se colocar no lugar do outro.
  • Desvalorizar a própria capacidade de resolver problemas.
  • Escutar seletivamente.
  • Ter necessidade de ser apreciado.

Para o comportamento assertivo aparecer, precisamos da soma de algumas habilidades:

  • Ser flexível
  • Ter empatia
  • Saber ouvir
  • Ser transparente
  • Ser objetivo
  • Ter boa auto-estima
  • Estar de bem com a vida

Resumindo, para sermos assertivos precisamos de essencialmente dois ingredientes:

  1. Ter mais autoconsciência: conhecer a pessoa que você realmente é, gostar dela e ser responsável por ela;
  2. Fazer escolhas: além de escolher a palavra certa, precisamos ficar atentos ao tom, a entonação, o volume da voz, expressões faciais e gestos.

Postado por Michel Assali

01 março, 2010

Assertividade



Muito interessante a palestra de Patrícia Wolff sobre o tema que versa sobre “Competências” que, ao tratar sobre o conceito de assertividade nas relações interpessoais, a autora desenvolve uma linha de reflexão bem interessante.

Afinal, o que é assertividade? Simples: dizer a coisa certa, da forma certa, na hora certa, para a pessoa certa no local certo. Parece fácil, não? Mas por que na hora de colocar em prática o simples se torna complicado?

Na maioria dos casos isso acontece por dois grandes motivos:

  • O comportamento assertivo não é um comportamento natural, como por exemplo uma reação instintiva de luta (confrontar ou agredir) ou fuga (evitar ou reprimir). Ele requer um processo de aprendizagem e muita prática para tornar-lo espontâneo.
  • A sociedade acaba nos estimulando para dois extremos: excesso de individualidade ou de socialização. Para este último aspecto Freud em seu livro ‘O mal estar na civilização’ (1929) já dizia que socializar-se é reprimir-se. Exceder na socialização nos leva a dizer não para algumas necessidades nossas e sim para as necessidades do outro, sacrificando nossos desejos em prol dos desejos alheios. Ao exceder na individualidade optamos por impor nossos desejos, mesmo que para isso seja necessário invadir o território do outro.

Qual seria então a melhor alternativa de comportamento diante deste contexto?

Antes de responder vamos entender as diferenças entre os 4 tipos de comportamentos:

  1. Passivo: Caracteriza-se principalmente pela fuga diante do conflito. Faz-se de tudo para evitar a briga. O individuo não expressa suas necessidades, pensamentos e sentimentos, permitindo que os outros as determinem. Vive muito preocupado com a opinião dos outros a seu respeito.
  2. Agressivo: Seu comportamento, diante do conflito, é de luta, seja por suas idéias, interesses ou poder, é uma guerra que sempre terá um ganhador e um perdedor. Mais preocupado com os próprios desejos do que com os dos outros. Critica as pessoas e não seu comportamento, interrompe com freqüência e é autoritário.
  3. Passivo/agressivo: Tem um comportamento misto, com elementos de agressividade (quando acredita que precisa vencer o outro) e passividade (quando não tem coragem de confrontar as pessoas). Tem um jeito sedutor e manipulador de usar as pessoas para atingir resultados.
  4. Assertivo: É capaz de expressar suas necessidades, opiniões e sentimentos, confiante de que não está dominando, explorando nem coagindo o outro a agir contra a sua vontade. Busca defender seus desejos, sem ignorar os dos outros. É direto na abordagem de assuntos e problemas, mas demonstra respeito pelo chefe ou colega de trabalho, ouvindo e procurando entender sua perspectiva.

Respondendo a pergunta acima, o comportamento assertivo, sem dúvidas, é uma boa alternativa, pois proporciona melhores chances de conseguir um resultado que satisfaça ambas as partes.

E você? É assertivo? Deixe seu comentário.

Postado por Michel Assali

24 fevereiro, 2010

Invariantes Pedagógicas de Freinet



Olá, gente!

Remexendo em alguns materiais guardados ao longo da carreira de educador, encontrei alguns textos e livros sobre as idéias de Celestin Freinet (1896-1966), educador francês.

Dentre os princípios que norteiam suas teorias pedagógicas, Freinet cita suas clássicas Invariantes Pedagógicas, das quais faço questão de destacar algumas delas para contribuir nas nossas reflexões sobre educação.

Leia, pense, reflita e compartilhe:

1. A criança é da mesma natureza que o adulto.
2. Ser maior não significa necessariamente estar acima dos outros.
3. O comportamento escolar de uma criança depende do seu estado fisiológico, orgânico e constitucional.
4. A criança e o adulto não gostam de imposições autoritárias.
5. A criança e o adulto não gostam de uma disciplina rígida, quando isto siginifica obedecer passivamente uma ordem externa.
6. Ninguém gosta de fazer determinado trabalho por coerção, mesmo que, em particular, ele não o desagrade. Toda atitude imposta é paralisante.
7. Todos gostam de escolher o seu trabalho mesmo que essa escolha não seja a mais vantajosa.
8. Ninguém gosta de trabalhar sem objetivo, atuar como máquina, sujeitando-se a rotinas nas quais não participa.
9. É fundamental a motivação para o trabalho.
10. É preciso abolir a escolástica.
10- a. Todos querem ser bem-sucedidos. O fracasso inibe, destrói o ânimo e o entusiasmo.
10- b. Não é o jogo que é natural na criança, mas sim o trabalho.
11. Não são a observação, a explicação e a demonstração – processos essenciais da escola – as únicas vias normais de aquisição de conhecimento, mas a experiência tateante,que é uma conduta natural e universal.
12. A memória, tão preconizada pela escola, não é válida, nem preciosa, a não ser quando está integrada no tateamento experimental,onde se encontra verdadeiramente a serviço da vida.
13. As aquisições não são obtidas pelo estudo de regras e leis, como às vezes se crê, mas sim pela experiência. Estudar primeiro regras e leis é colocar o carro na frente dos bois.
14. A inteligência não é uma faculdade específica, que funciona como um circuito fechado, independente dos demais elementos vitais do indivíduo, como ensina a escolástica.
15. A escola cultiva apenas uma forma abstrata de inteligência, que atua fora da realidade fica fixada na memória por meio de palavras e idéias.
16. A criança não gosta de receber lições autoritárias.
17. A criança não se cansa de um trabalho funcional, ou seja, que atende aos rumos de sua vida.
18. A criança e o adulto não gostam de ser controlados e receber sanções. Isso caracteriza uma ofensa à dignidade humana, sobretudo se exercida publicamente.
19. As notas e classificações constituem sempre um erro.
20. Fale o menos possível.
21. A criança não gosta de sujeitar-se a um trabalho em rebanho. Ela prefere o trabalho individual ou de equipe numa comunidade cooperativa.
22. A ordem e a disciplina são necessárias na aula.
23. Os castigos são sempre um erro. São humilhantes, não conduzem ao fim desejado e não passam de paliativo.
24. A nova vida da escola supõe a cooperação escolar, isto é, a gestão da vida pelo trabalho escolar pelos que a praticam, incluindo o educador.
25. A sobrecarga das classes constitui sempre um erro pedagógico.
26. A concepção atual das grandes escolas conduz professores e alunos ao anonimato, o que é sempre um erro e cria barreiras.
27. A democracia de amanhã prepara-se pela democracia na escola. Um regime autoritário na escola não seria capaz de formar cidadãos democratas.
28. Uma das primeiras condições da renovação da escola é o respeito à criança e, por sua vez, a criança ter respeito aos seus professores; só assim é possível educar dentro da dignidade.
29. A reação social e política, que manifesta uma reação pedagógica, é uma oposição com o qual temos que contar, sem que se possa evitá-la ou modificá-la.
30. É preciso ter esperança otimista na vida.

Postado por Michel Assali

10 fevereiro, 2010

Dicas interessantes...







Olá, gente...

Seguem algumas dicas interessantes para educadores:

Esta é para os professores de música. Transformar o teclado em um piano virtual, pode deixar o uso do computador bem interessante.Experimente! As músicas podem ser gravadas e reproduzidas e o cadastro simples e rápido.

Acesse e confira:

http://www.cmagics.com/beta/piano/

Outra dica trata do uso de sons para ilustrar trabalhos virtuais. Essa dica obtive da Profa. Gladis do Santos. Diz ela que o site Soundsnap disponibiliza arquivos de aúdio mp3 e wav para donwload. Os sons são organizados por categoria como animais, natureza, esportes, transportes, entre outros. Ao criar uma conta, o internauta também pode contribuir fazendo o upload de sons. Todos os arquivos são originais, criados pelos usuários para livre compartilhamento.

Os sons podem ser usados em projetos áudio-visuais como filmes e apresentações de slides e também são ótimos para Podcasts.

Acesse:http://www.soundsnap.com/

Postado por Michel Assali

27 janeiro, 2010

Dicas para fazer o dia caber em 24 horas.



Olá gente!
Vasculhando a rede e pesquisando sobre gestão, selecionei algumas dicas de blogs interessantes que comentam sobre como podemos organizar nosso dia-a-dia.
Vale a pena ler.

10 dicas para fazer o seu dia caber em 24 horas

  1. Organize os bastidores. Para ter um bom desempenho na sua atividade, você precisa saber que as ferramentas e informações estão disponíveis, atualizadas, e serão encontradas com facilidade no momento certo. Gastar tempo e esforço procurando onde está o arquivo certo, a versão assinada daquele documento, ou o telefone importante, além de prejudicar diretamente a eficiência, também é uma fonte inesgotável de distrações e interrupções.
  2. Diga mais ‘não’. Diga sim só quando puder ou for necessário, e focalize seus esforços em poder fazê-lo para tudo que lhe agregar valor, e em alcançar uma posição em que você possa escolher melhor as suas respostas. Em todos os demais casos, saiba quando dizer ‘não’ de forma consistente, e economize o stress gerado.
  3. Agende direito. Na tentativa de fazer caber mais atividades no dia, muitas pessoas abandonam a perspectiva da efetividade, e acabam agendando o impossível.
  4. Simplifique. Ao não definir claramente a razão da busca da produtividade pessoal, você corre o risco de ceder à tentação de agregar novos compromissos e atividades à sua vida, sem considerar se eles realmente aproximam você de suas necessidades e objetivos pessoais, ou se são apenas um ganho ilusório. O ideal é concentrar-se no que é indispensável e no que agrega valor.
  5. Considere a vida como um todo. Embora nosso dia seja artificialmente dividido em fatias – a hora da faculdade, a hora do trabalho, a hora da janta em família, etc. –, considerá-lo como se fosse realmente dividido em fases estanques aprofunda os problemas que deveríamos evitar.
  6. Foco e concentração. Muitas vezes nós acabamos criando armadilhas para a nossa própria produtividade, ao rejeitar instrumentos simples, como listas de pendências, contatos e agenda de compromissos. Mantemos informações apenas na nossa cabeça, e elas acabam ficando no caminho quando precisamos nos concentrar no que estamos realizando a cada momento.
  7. Conheça os métodos. Não há falta de métodos de organização e produtividade pessoal, cada um com seu enfoque. Na livraria da sua esquina você encontrará vários.
  8. Encontre seu próprio caminho. Adotar integralmente algum dos métodos de produtividade pessoal prontos do mercado editorial raramente dura, embora a experiência em si possa ser positiva. Não somos feitos em moldes, e cada pessoa tem suas próprias necessidades e aptidões. Reconheça a sua situação, e lembre-se sempre que o que você quer não é uma técnica, e sim uma solução para o seu problema específico.
  9. Saiba a razão do seu interesse em produtividade. É comum ver pessoas que buscam técnicas de produtividade pessoal sem definir claramente a razão e aí, mesmo quando bem-sucedidas, acabam simplesmente tendo um pouco mais tempo livre para preencher arbitrariamente com mais obrigações, e permanecem tão estressadas quanto antes, sem ganhar nada de positivo para si com isso.
  10. Não erre o foco. Ganhar produtividade pessoal não deve ser um objetivo, e sim um caminho. Quem gosta de ler sobre o assunto, se informar, testar todos os métodos e comparar os autores geralmente já é produtivo o suficiente, ou não está tentando ser.
Postado por Michel Assali

19 janeiro, 2010

Leituras para quem ainda tem férias.


Livro: Como se tornar mais organizado e produtivo

Quem não quer ser mais eficiente - fazer mais com o mesmo tempo e os mesmos recursos disponíveis?
Todo mundo, é claro. Nada melhor do que um livro que vai direto ao assunto para descobrir as melhores estratégias para alcançar o sucesso que você deseja.
Como se Tornar Mais Organizado e Produtivo apresenta uma série de ferramentas, idéias e dicas para você planejar seu cotidiano de maneira inteligente. Ensina também a desenvolver um planejamento diário e semanal que irá reduzir a pressão dos prazos e ajudá-lo a manter uma rotina produtiva. Aplicando as 24 lições sugeridas neste livro, você vai aprender se dedicar ao que é mais importante e a gerenciar sua vida - pessoal e profissional - com mais competência.



Livro: Blink- A decisão num piscar de olhos

Este livro de Malcolm Gladwell é, no mínimo, interessante. Aborda justamente a primeira impressão que temos de fatos, pessoas e coisas, como deixamos de acreditar quando percebemos – mesmo que de forma inconsciente – algo que não poderíamos ignorar (e que nos diria muito sobre o assunto ou a pessoa à vista), como quando somos traídos pela falsa impressão, ignorando o significado dos sentidos em razão de uma falta de conteúdo para interpretação dos fatos.

Livro: 1808

O livro 1808 de Laurentino Gomes, trata sobre a vinda da família Portuguesa para o Brasil. Muito interessante, não é chato como alguns livros de história

O texto é bem leve, como se alguém tivesse contando pra você mesmo. É muito bom saber de onde o Brasil veio, como é que começou tudo isso aqui… mas é triste saber que corrupção e “jeitinho brasileiro” nasceram já ali naquela época – e sem tempo para acabar, pelo jeito.

Recomendo.


Postado por Michel Assali

08 janeiro, 2010

Lições de Gandhi



1 - Mude a si mesmo – “Você deve ser a mudança que você quer para o mundo”. Antes de querer mudar o mundo, você deve mudar a si mesmo. Fazendo isso, as pessoas que estão ao seu redor perceberão a mudança e também mudarão. Por essa razão que o conhecimento mais importante é o autoconhecimento.

2 – Você está no controle – “Ninguém pode me ferir sem minha autorização” O que você sente e como você reage a algo está sempre com você. Você é senhor dos seus pensamentos e atitudes.

3 – Perdoar e deixar ir em frente – “Os fracos nunca podem perdoar. O perdão é o atributo do forte.” Combater o mal com o mal não vai ajudar ninguém

4 – Sem ação, não se vai a lugar algum – “Uma grama de prática vale mais do que toneladas de pregação” Intenção sem ação é o mesmo que nada. Agir pode ser duro e difícil diante do novo, mas não podemos criar resistências internas.

5 – Atenção com o presente – “Eu não quero prever o futuro. Estou preocupado em cuidar do presente. Deus não me deu nenhum controle sobre o momento seguinte.” Segundo Gandhi, a melhor maneira que ele encontrou para superar a resistência interna, que muitas vezes nos impede de agir, é permanecer no presente, tanto quanto for possível.

6 – Todo mundo é humano – “Eu afirmo que sou um indivíduo simples sujeito a errar como qualquer ser-humano. Eu, no entanto, tenho humildade suficiente para confessar meus erros e refazer meus passos.” O problema não está em errar, mas sim em não reconhecer seus erros.

7 – Persista – “Primeiro eles te ignoram, depois riem de você, então você luta, você ganha.” O tempo que você pensa que uma realização levará para ser atingida não é o mesmo tempo que normalmente leva-se para atingir os seus objetivos.

8 – Veja o lado bom das pessoas e ajude-as – “Suponho que a liderança em um determinado momento significava músculos, mas hoje isso significa ficar junto com as pessoas.” Sempre há algo a ser aprendido com qualquer pessoa.

9 – Seja íntegro, autêntico, seja verdadeiramente você – “Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz, e o que você faz estão em harmonia.” As pessoas gostam de autenticidade ao se relacionar.

10 – Continue a crescer e evoluir – “O desenvolvimento constante é a lei da vida, e um homem, que sempre tenta manter seus dogmas e preconceitos para parecer consistente, dirige-se em uma falsa posição” Aprender é um ato de humildade. A natureza humana é de evolução e não a estagnação.

Pode-se resumir essas dez lições em três palavras seriam elas a humildade, integridade e persistência.

Postado por Michel Assali

04 janeiro, 2010

Momentos de reflexão



Olá, gente...


Agora que começa o Ano Novo, que tal renovar promessas, encaminhar outras, elaborar novos planos, pensar no “Plano B”, idealizar ações, organizar pensamentos, enfim... Renovar, retomar, reviver, anunciar, seguir em frente!
A época é propícia para tais reflexões e encaminhar ações.
Vivenciamos o aspecto religioso e social do Natal e da Passagem de Ano. Curtimos a família, os amigos e os companheiros de trabalho.
De uma pausa agora para que você pense em VOCÊ. Isso mesmo, você.
Pesquisando em textos espanhóis, sugiro abaixo, propostas para desenvolver a criatividade e a felicidade:

- procura que todos os dias algo te surpreenda;
- procura surpreender pelo menos uma pessoa todos os dias;
- escreve todos os dias o que te surpreendeu e como surpreendeste os outros;
- quando algo te parece interessante, segue-o;
- reconhece que se fazes alguma coisa bem, isso dá-te prazer;
- para manter o prazer por algo, incrementa a sua complexidade;
- deixa tempo para a reflexão e relaxação;
- descobre o que gostas e o que odeias na vida;
- começa a fazer mais o que gostas e menos o que "odeias";
- descobre uma forma de expressar o que te faz mover;
- olha os problemas sob todos os pontos de vista possíveis;
- acolhe todas as ideias possíveis;
- procura ideias originais.

(Csíkszentmihályi, citado por Alsina e outros (2009). 10 Ideias clave - El aprendizage creativo. Barcelona:Grao)

Postado por Michel Assali
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