EDUCADORES

29 fevereiro, 2016

Sabe o que são REA para educação?

Olá, gente...


Os REA (Recursos Educacionais Abertos) são materiais de ensino, aprendizagem e pesquisa – digitais ou não – que são disponibilizados de modo a permitir seu uso, adaptação e redistribuição de forma gratuita e com nenhuma ou o mínimo de restrições possível, geralmente em licenças Creativa Commons.

A Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA-Brasil (2011), define o REA da seguinte forma:
“Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento.”

A Ação Educativa, em parceria com a Wikimedia Foundation, mapeou e analisou 22 portais com recursos educacionais digitais online, no estudo "Recursos Educacionais Abertos: o campo, os recursos e sua apropriação em sala de aula". 

Conheça abaixo esses 22 portais que oferecem materiais digitais para o professor usar em sala de aula.


Tem mais alguma sugestão a contribuir?
Encaminhe para compartilhar!


Postado por Michel Assali

22 fevereiro, 2016

Liderar nas dificuldades

Olá, gente...


Existem momentos em que o que planejamos não saiu como devia. As metas não foram atingidas e as fraquezas se evidenciam. A equipe fica numa situação difícil onde todos constroem suas justificativas ou pior ainda, buscam-se culpados pelos erros e fracasso.
Trata-se de um momento muito difícil onde as lideranças devem agir com rapidez e coerência e consistência.

            Vão aí algumas dicas para melhorar a liderança nesses momentos difíceis:

Fique atento ao que possa vir: É preciso conhecer as novidades tanto formais quanto legais, bem como os critérios que desses aspectos são demandados. Isso é muito importante para evitar aquelas “surpresas” desagradáveis. Identifique o próximo desafio ou meta, da forma mais concreta possível, e envolva a equipe nele. Construa um plano de ação coletivo, que possa conquistar a confiança de todos, dando uma razão para seguir em frente.

Aprenda com os erros: Errar é humano e acertar é ainda mais humano. Não tenha medo dos erros ou fracassos. São eles que nos motivam a avançar e a aprender. Descubra os pontos fracos e ataque-os imediatamente para que não se espalhem no interior da equipe.

Reforce os pontos fortes: Destaque os pontos fortes de sua equipe e invista neles, valorizando cada aspecto. E faça isso rapidamente, enfatizando as qualidades de cada membro. Faça das falhas pontos de motivação para novas aprendizagens.

Ouça: ouvir a equipe é fundamental. Ouça mais os comentários, as observações, as críticas, os desejos, os problemas, as propostas e sugestões. Converse e puxe conversa, ganhe confiança e fale menos para ser ouvido.

Resolva: Pare de mandar e lidere. Liderar é resolver. Portanto resolva os problemas ou peça soluções para isso. Tem sempre alguém na equipe ou fora dela que tem sempre algo a contribuir nas soluções de diversos problemas.

Renove os recursos e procedimentos: Analise os procedimentos e os recursos. Descarte o que não funcionou, corrija os disponíveis e aperfeiçoe os que trazem resultados. Se possível integre-os o quanto antes.

Reconheça o esforço de todos: Mesmo que não tenha atingido as metas esperadas, valorize o esforça de cada membro da equipe. Destaque sempre os pontos positivos de cada um e estimule-os à superação, pois todas as pessoas são dotadas desses aspectos.

Mantenha-se motivado: Dê exemplo. Mantenha sua mente sempre com pensamentos positivos e motivadores. É possível assimilar as perdas ou derrotas, levantar a cabeça e seguir em frente, mostrando que a natureza humana é capaz de superar-se cada vez mais.  

Você tem alguma sugestão? Encaminhe seus comentários!

Postado por Michel Assali


15 fevereiro, 2016

Estratégias simples de uso diário para coleta de dados da avaliação escolar.

Olá, gente...


Em educação, falar sobre ensino é sempre e muito mais fácil do que o ato de ensinar. Considerando a estrutura organizacional das nossas instituições educacionais, conduzir um trabalho eficaz e fidedigno de avaliação, torna-se complexo e difícil ao trabalho da docência.

São programas extensos, classes ainda numerosas, excesso de carga horária, pouco tempo da carga de trabalho destinada à reflexão, elaboração e atendimento individualizado de alunos, etc.

Nesse mar de dificuldades, acompanhar o desempenho dos alunos com vistas ao diagnóstico e intervenções adequadas, torna-se um grande desafio principalmente quando o docente pretende inovar aspectos da avaliação e do uso de instrumentos de coleta de dados que possam refletir o real desenvolvimento da aprendizagem.
Nem sempre há tempo para corrigir as deficiências e intervir eficazmente a tempo de permitir a superação das dificuldades.

Contribuindo com o trabalho docente, foram selecionadas algumas interessantes dicas de estratégias que podem ajudar o professor no uso de procedimentos de coleta de dados, (ou  instrumentos de avaliação), com impactos no planejamento curricular.

Vamos lá:

1- Uma questão em aberto que possa forçá-los a falar e escrever.
Evite perguntas em que o tipo de respostas seja “sim / não” e frases como "Será que isso faz sentido?" Em resposta a estas perguntas, os alunos geralmente responder "sim".  Para ajudar os alunos a compreender as ideias tratadas, faça perguntas abertas que possam exigir dos alunos habilidades de argumentar, organizar as ideias e expor verbalmente ou por escrito.

2- Reflexão para os minutos finais da aula.
Durante os últimos cinco minutos de aula perguntar aos alunos a refletir sobre a aula e anote o que aprenderam. Em seguida, pedir-lhes para considerar como eles iriam aplicar este conceito ou habilidade em um ambiente prático.

3- Teste relâmpago para os minutos finais.
Dê um pequeno teste no final da aula para verificar se há compreensão.

4- Elaboração de um breve resumo do assunto tratado.
Peça aos alunos resumir ou parafrasear conceitos e lições importantes. Isto pode ser feito de diversos modos: verbal, gestual, desenhos, mapas conceituais, etc.

5- Cartões da resposta
Uso de cartões de índice, sinais, quadros brancos, quadros magnéticos, ou outros itens são simultaneamente realizados por todos os alunos da classe para indicar sua resposta a uma pergunta ou problema apresentado pelo professor. Usando dispositivos de resposta o professor pode observar facilmente as respostas individuais dos alunos ao ensinar todo o grupo.

6- Posicionamentos de grupo
Uma visão rápida e fácil de compreensão do aluno, O professor cria espaços de compreensão determinados e os alunos se deslocam para o espaço apropriado após a pergunta encaminhada. Exemplos de espaços: “eu concordo plenamente” , “eu discordo” , “eu preciso de mais dados”, “estou em dúvida”, etc. Essa atividade movimenta a sala.

 7- Cochicho
O professor encaminha a pergunta e determina um tempo para que os alunos vizinhos cochichem sobre a resposta. Após o tempo determinado o professor solicita as respostas e realiza as leituras e intervenções necessárias.

8- Término da aula com pergunta única (para próxima aula).
Elaborar uma única pergunta com um objetivo específico que pode ser respondida dentro de um minuto ou dois. Você pode examinar rapidamente as respostas escritas para avaliar a compreensão do aluno.

9- Seminário socrático
Os alunos fazem perguntas uns dos outros sobre uma questão essencial, tópico ou texto selecionado. As perguntas deverão dar início a discussões e seleção de respostas e novas perguntas a serem feitas pelos alunos. Isso possibilita aos alunos a reflexão e a formulação de questões.

10- Técnica do 3-2-1
Os alunos consideram que aprenderam, respondendo às seguintes perguntas ao final da aula: 3) coisas que aprenderam com a aula; 2) coisas que querem saber mais sobre o tema; e 1) pelo menos uma pergunta formulada. 

11- Bilhete  de resposta instantânea
Os estudantes escrevem em resposta a uma solicitação específica para um curto período de tempo. O Professore recolhe as respostas como "bilhetes" para verificar a compreensão de um conceito ensinado aos alunos. Este exercício gera rapidamente várias ideias que poderiam ser transformados em mais fragmentos de escrita para um momento posterior.

12- Equívoco em cheque
Localize possíveis equívocos conceituais e os coloque em discussão, sem constranger nenhum aluno. Pergunte-lhes se concordam ou discordam e que possam explicar o porquê.

13- Instrumentos diversificados
Os professores devem usar técnicas de modo a envolver o aluno de forma grupal e individual e aplicar instrumentos diversificados de coleta de dados de forma a contemplar os variados estilos de aprendizagem. Evitar ao máximo as repetições de técnicas. 

Conhece mais alguma técnica? Compartilhe conosco!
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Postado por Michel Assali

10 fevereiro, 2016

Pedagogia, andragogia e heutagogia: novos conceitos em educação.

Olá, gente...

O tempo passa, as pesquisas avançam e novos conceitos surgem nas mais diversas áreas do conhecimento com velocidade incrível.
Em educação, como não poderia deixar de ser, o conceito pedagógico dos processos de aprendizagem, também é sujeito à novos concepções e interpretações em função da dinâmica da sociedade e tendências inclusivas. Isso é muito bom, pois nos provoca e nos motiva a questionar e a continuar pesquisando e ampliando conhecimentos.

O que era apenas pedagogia (relacionado mais ao aprendiz enquanto criança e adolescente) se desdobra em novos conceitos sobre o ato de aprender para diferentes idades e diversidades. Desses desdobramentos surgem os conceitos de andragogia e heutagogia.

A pedagogia, a andragogia e a heutagogia visam à construção do conhecimento, onde o próprio indivíduo o busca e o constrói de maneira científica e instigante tanto individual quanto coletivamente.

A PEDAGOGIA está associada ao professor, instrumento de condução do processo ensino-aprendizagem, pois é ele que propõe e conduz todo o processo, selecionando o conteúdo a ser aprendido e a metodologia a ser aplicada. Dentro desta visão cabe ao professor, somente conduzir o processo, pois cabe à criança construí-lo. É aplicada mais às faixas etária da clássica idade escolar, crianças e jovens, principalmente.

A ANDRAGOGIA perpassa no processo ensino-aprendizagem dos adultos, sendo atualmente trabalhado como Educação de Jovens e Adultos (EJA) e cursos de treinamento em empresas. É tarefa do professor conduzir o que aprender e ao aprendiz como aprender.

A HEUTAGOGIA é um processo onde o aprendiz e o professor estão em uma única pessoa, podendo ser o professor um facilitador ou curador do processo educacional, e ao mesmo tempo, aprendiz responsável em buscar o conteúdo a ser aprendido e a traçar sua própria metodologia ou seja, o método pelo qual é o aprendiz quem fixa, o que e como aprender.
A autonomia nessa visão é preponderante constituindo-se como o principal elemento do processo, razão pela qual é mais aplicada à aprendizagem de adultos.

Sintetizando...



Esses novos conceitos visam ampliar a compreensão do processo ensino-aprendizagem relacionando a personalização, faixa etária, motivação e autonomia do aprendiz.

O suporte dessas novas interpretações tem base no humanismo, no construtivismo, sócio interacionismo e no uso das tecnologias aplicadas à educação, com forte tendência ao ensino personalizado, tendo como suporte científico os estudos da neurociência.
Isso tudo nos convocando a uma reflexão dos novos conceitos e desafios que preparem melhor a sociedade para as tendências educacionais do século 21.

A pergunta que deixo para reflexão:
Em que aspectos a compreensão desses conceitos podem contribuir para a melhoria da qualidade do ensino?
Pense sobre isso e aprofunde suas pesquisas. Você vai encontrar diversos artigos sobre o tema na internet.

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Postado por Michel Assali

04 fevereiro, 2016

Dez dicas para não ser um leitor-cobaia nas redes sociais

Olá, gente...


Compartilho com vocês, as dicas do  Blog do Sakamoto,  de muito interesse epertinência, nesses tempos de redes sociais nem sempre bem utilizadas.

Dez dicas rápidas para você, leitor de redes sociais, não ser enganado na guerra cotidiana por corações e mentes que esta deflagrada na internet. Porque, em uma guerra, a verdade (se é que ela ainda existe) é sempre a primeira vítima:

1) Olhe sempre a data do texto – Há muita gente que, por inocência ou sacanagem, reposta links antigos como se o fato tivesse acabado de acontecer. Como o momento em que um fato ocorre é importante para a sua compreensão, a impressão que fica é que o problema se repete por incompetência de alguém num eterno Dia da Marmota.

2) Anônimo é coisa do capeta – A chance de uma denúncia anônima e sem a fonte da informação circulando no WhatsApp ser séria é a mesma de um jabuti escalar um poste de luz sozinho. Se recebeu, demonstre nojinho e desconfie.

3) Fora de contexto, sem chance – Quando alguém tenta desacreditar uma ideia, pinça uma frase ou uma imagem fora de seu contexto e a utiliza para construir seu argumento. Como parte das pessoas foi condicionada a agir como gado diante do discurso de quem confia, acaba acreditando no novo significado que o sujeito tentou impor com essa descontextualização. Ou seja, na dúvida, Google nele.

4) Não seja otário, leia – Ler um texto até o final é fundamental. O título, a foto e legendas não são capazes de trazer toda a complexidade de um argumento. Se não tiver tempo para ler, não compartilhe ou curta. Você pode, sem querer, estar difundindo uma peça de racismo ou de violência contra a mulher.

5) Desconfie dos argumentos de autoridade – Não é porque o Papa ou a Bispa Sônia disseram algo que você tem que acreditar. O mesmo vale para o presidente da sua associação de moradores ou o diretor do seu sindicato. Exija confirmação dos fatos ou vá atrás dela.

6) Cuidado com falsa relações de causa e consequência – Um fato que acontece depois do outro não necessariamente foi causado pelo primeiro. O atropelamento de um pônei não é, necessariamente, a causa de uma tempestade. Da mesma forma, a chegada de imigrantes não é necessariamente a causa de desemprego.

7) Não se deixe levar por quem escreve bonito – O texto pode até estar te xingando de uma forma doce e você nem vai perceber se não observar atentamente o significado das palavras que o autor escolheu. Além disso, fique atento: não é porque a pessoa escreve com certeza absoluta no que diz que está certa.

8) Cuidado com os sites fantasmas – Não é porque um site publicou um assunto com uma abordagem com a qual você concorde que ele é honesto ou faz bom jornalismo. Procure um “quem somos”, ou um “expediente” e veja quem trabalha lá. Se não encontrar, desconfie.

9) A imagem nem sempre vale mil palavras – Até uma criança não alfabetizada é capaz de manipular uma foto com aplicativos online. Então, por que você acredita que uma imagem é uma prova irrefutável de um argumento? Ao mesmo tempo, ao editar uma imagem, deixando partes dela de fora, exclui-se desafetos ou cria-se a impressão de multidões onde elas não estavam.

10) Leia coisas com as quais discorda – Não é porque você não concorda com o que um texto bem fundamentado diz que ele não merece ser lido. Considere que o mundo é mais complexo do que você pode imaginar e que a pluralidade de ideias, desde que não desejem a morte de ninguém, ajuda a crescermos como sociedade. O contrário disso se chama ditadura.

Reflita sobre o assunto e compartilhe.

Não deixe de encaminhar seus comentários.


Postado por Michel Assali

01 fevereiro, 2016

Pensamento crítico na educação?


Olá, gente...

Começa o ano letivo e a escola passa a figurar como um importante componente social que promove encontros e reencontros de pessoas. Pais, alunos e educadores compõe uma rede de personagens que se relacionam sob normas, regimentos e regras sociais, determinando o que denominamos de comunidade escolar ou educativa. Enfim, a escola volta a ser um organismo vivo, dinâmico em movimento constante.  
Que bom!

Inerente ao processo educativo, o planejamento dá o tom aos currículos escolares, mobilizando gestores e docentes em direção a atender necessidades, anseios, filosofias da comunidade escolar, subsidiadas pelos objetivos educacionais gerais e específicos e todas as atividades escolares.

Praticamente, em todos os textos referentes aos planejamentos, destacam-se alguns verbetes ou termos clássicos e, entre eles, o termo referente à formação do “pensamento crítico” o qual deverá se desenvolvido ao longo de sua escolaridade com ênfase nas séries finais do Ens. Fundamental e, em especial, no Ensino Médio e Superior.

Aqui, vale perguntar. Mas, o que vem a ser “pensamento crítico”?

Para os educadores, o termo pensamento crítico é semelhante a palavras como democracia, gestão democrática, construtivismo, etc.  Você ouve as pessoas usá-los o tempo todo, mas ninguém parece entender exatamente o que eles significam ou como são desenvolvidas e avaliadas no cotidiano escolar.

Este falta de clareza etimológica acarreta em banalização da utilização dos termos que vão sendo empregados nos textos pedagógicos sem uma devida atenção quanto ao seu significado, notadamente ao se elaborar o planejamento escolar. Sem esses cuidados, os termos aparecem nos textos visando torná-los mais bonitos e complexos, porém esvaziados de conceituação e sentido prático, ou seja,  apenas “para inglês ver”.

Segundo o coletado na Wikipédia, “Pensamento crítico é um julgamento propositado e reflexivo sobre o que acreditar ou o que fazer em resposta a uma observação,  experiência, expressão verbal ou escrita, ou argumentos. Pensamento crítico pode envolver determinar o significado e significância do que está sendo observado ou expresso, ou, em relação a uma dada inferência ou argumento, determinar se há justificativa adequada para aceitar a conclusão como sendo verdadeira.”

Fisher e Scriven (1997, p. 20) definem o pensamento crítico como uma "Habilidosa e ativa interpretação e avaliação de observações, comunicações, informação e argumentação."
Parker e Moore (Critical Thinking) o definem mais precisamente como sendo a determinação cuidadosa e deliberada sobre aceitar, rejeitar ou suspender o julgamento acerca de uma dada afirmação e o grau de confiança que alguém deve aceitar ou rejeitá-lo.

No uso contemporâneo, "crítico" tem uma conotação de expressar desaprovação, o que não é sempre verdadeiro no pensamento crítico. Uma avaliação crítica de argumentos, por exemplo, pode concluir que é um bom argumento.

O pensamento crítico é entre as primeiras causas para a mudança (pessoal e social), porém, sem a assimilação de conhecimentos é impossível de ser desenvolvido.
Mais do que a definição e conceituação, o pensamento crítico exige contextualização. É fundamental a análise e conhecimento do entorno e a visão apurada, pois quanto mais conhecimento, melhor desenvolvimento do pensamento crítico. 

Compartilho da definição obtida no site Criticalthinking.org referente ao pensamento crítico quando afirma:
"O pensamento crítico é que o modo de pensar - sobre qualquer assunto, conteúdo ou problema - em que o pensador melhora a qualidade do seu pensamento por habilmente analisar, avaliar e reconstruí-lo. O pensamento crítico é autodirigido, autodisciplinado, automonitorado e pensamento autocorretivo. Ela pressupõe concordância com padrões rigorosos de excelência e de comando consciente do seu uso. Ele implica uma comunicação eficaz e capacidade de resolver problemas, bem como um compromisso para superar o nosso egocentrismo nativo e sociocentrismo. "

Enfim, para pensar criticamente exige que você agregar conhecimento, formar algum tipo de entendimento e depois articular tudo para um formulário específico (por exemplo, ensaio argumentativo) e público.

Pense sobre o que isso significa. Conheça, mais! Pesquise e aprofunde conhecimentos sobre o assunto.
Compartilhe e encaminhe comentários.

Postado por Michel Assali
















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