EDUCADORES

30 junho, 2014

Uma dúzia de erros no uso das novas tecnologias na aprendizagem


Olá gente...

A tecnologia bate à porta da escola há algum tempo. As reações frente ao seu acesso variam conforme a cultura de cada unidade escolar. Algumas escancaram as portas e a recebem de qualquer jeito com o intuito de “parecerem” modernas ou avançadas como um bom marketing para os pais e comunidade. Outras utilizam de cautelas e procuram organizar o acesso às tecnologias por meio de elaboração de projetos. 

Existem aquelas que por fatores e justificativas internas e externas, políticas ou financeiras, impedem radicalmente a entrada de qualquer tecnologia que não respeite a questão legal.
Porém, é impossível reverter o fenômeno dos impactos das tecnologias da informação e seus desdobramentos, sobre o processo de ensino e aprendizagem.

É preciso conhecer, discutir, analisar e elaborar projetos coletivos com envolvimento dos docentes e o administrativo da escola.
Contribuindo com os desafios para a produção de inovações em educação, seguem abaixo alguns cuidados a serem observados na elaboração de novos projetos evitando-se possíveis erros na prática pedagógica:

Erros que você provavelmente está cometendo com o uso das novas tecnologias:

1. Você está escolhendo a tecnologia.
Não se esqueça dos alunos. Eles provavelmente têm grandes contribuições no assunto.

2. Você está escolhendo a função.
É claro que cabe ao professor decidir pela metodologia mas se os alunos não podem controlar a tecnologia, seu uso nem a sua função, corre-se o risco de termos um aprendizado passivo desde o início.

3. Você está determinando o processo.
O processo deve ser determinado pelo professor uma vez que a ação educativa é diretiva. Porém, não pode haver exageros inibindo a participação dos alunos.

4. A tecnologia é uma distração.
Se a tecnologia faz mais sucesso que seu projeto ou processo, então é preciso repensar a metodologia e usar tudo ao seu favor.

5. A tecnologia não é necessária.
A literatura tem comprovado a importância da tecnologia como grande facilitadora da aprendizagem.

6. O processo é muito complexo.
Procure organizá-lo da forma mais simples.

7. Os alunos têm acesso a muita tecnologia e, por conseguinte, muita distração.
Elabore projetos coletivos que possam minimizar essas atitudes.

8. Você decide tudo. É o juiz, júri, executor, etc.
Facilite o processo e deixe o caminho livre à criatividade dos alunos. Incentive ao interesse e o desafio da descoberta, já que a tecnologia é atrativa aos alunos.

9. Você é uma ilha tecnológica.
Tecnologia conecta tudo a tudo. Use as redes sociais e aplicativos para vantagem pedagógica.

10. Você está limitando ao conteúdo programático.
Dê aos alunos a oportunidade da busca e da pesquisa de forma organizada e aberta.

11. A transição entre a tecnologia e não-tecnologia é complicada. Ou usa tudo ou, nada.
Não é preciso esperar as mudanças gerais para mudar a metodologia de trabalho. Estamos em fase de transição e momento de produzir novas metodologias de ensino.

12. Tecnologia está funcionando como um fim, não um meio.
Esse é um dos grandes equívocos a serem superados. É preciso ir além do marketing da “sala de informática” e concretizar as teorias com a participação efetiva da equipe docente e alunos.

Você tem mais algum erro a apontar no uso das tecnologias? 
Encaminhe suas sugestões e comentários.
Fico no aguardo!


Postado por Michel Assali

23 junho, 2014

Liderança, inovação e a Teoria U


Olá, gente...

Já postei anteriormente texto sobre a Teoria U, relacionada à gestão e liderança. Recentemente, recebi do site www.co-labore.net um material sucinto e explicativo sobre a Teoria U, que segue reproduzido abaixo.

“Muitos líderes têm enfrentado dificuldades para conseguir as mudanças que desejam, seja devido à complexidade das situações, às diferentes pessoas envolvidas ou à falta de soluções passadas que possam ser reproduzidas. A teoria U é um conjunto de teorias, ferramentas e práticas que podem auxiliar os líderes a enfrentarem os problemas atuais, não apenas intelectualmente, mas através de ações que gerem inovação.

Como uma resposta à dificuldade vivida pelos líderes, a teoria U foi desenvolvida ao longo de quase 15 anos por Otto Scharmer, Adam Kahane, Peter Senge e Joseph Jaworski.

Ela vem sendo utilizada em projetos de diferentes proporções: alguns envolvem apenas uma organização, outros envolvem toda a cadeia produtiva, enquanto outros envolvem todo um país. As mudanças nestes projetos foram obtidas através de processos da teoria U que possibilitam um grupo de pessoas a reconhecer as causas dos problemas atuais e como gerar inovações para resolvê-los.

A teoria U é uma “maneira de desenhar e conduzir profundos processos de aprendizado coletivo”. O processo em U é dividido em três fases, as duas primeiras são sentir e presenciar, e a última engloba a criação de protótipos e atuação em uma única etapa chamada de realizar. Estas etapas têm as seguintes características:

sentir: questionar profundamente seus modelos mentais, vendo a realidade que está além do próprio filtro;”
presenciar: mover-se dali para um processo profundo de se conectar com uma visão e um propósito, individual e coletivamente;”
realizar: e então elaborar rapidamente um protótipo para traduzir essas visões em modelos de trabalho concretos, dos quais se possa receber feedback e fazer novos ajustes”.

O significado do U está relacionado ao processo de mudança e seu formato devesse ao fato de que ao descer o lado direito o indivíduo percorre um caminho para compreender seus modelos mentais e como eles estão relacionados à realidade na qual está inserido. O fundo do U é um espaço para reflexão, o indivíduo já tem um maior conhecimento sobre si e do ambiente, e agora tem a possibilidade de compreender a realidade atual e iniciar um processo de inovação, que é a subida do U. Nesta parte, todas as novas ideias são colocadas em práticas o que não significa o fim, já que o processo pode iniciar novamente ou etapas serem revistas se necessário.

A teoria U pode auxiliar líderes a melhorarem sua capacidade de compreender e ajudar além de gerar habilidades para lidar com diferentes desafios. Para isso o líder deve ser capaz de suspender suas formas habituais de ver, ou seja, ele não pode buscar apenas em sua experiência ou conhecimento informações para auxiliar os outros ele precisa ir além do que já sabe e começar a buscar informações que ainda não detém. Além disso, ele deve ser capaz de criar espaços de aprendizagem e inovação, nos quais ele e um subordinado, ou um grupo, possam co-criar novas soluções.

Portanto, para o líder auxiliar seus liderados, ele deve ser capaz de perceber que não tem toda a informação necessária e, portanto, deve dar ênfase no ouvir. Mas não basta apenas deixar os subordinados falarem, ele deve ser capaz de escutar sem criar julgamentos ou sem filtrar as informações através do seu próprio conhecimento. Caso ele não seja capaz de fazer isso ele irá apenas ouvir o que já sabe ou acredita, desperdiçando oportunidades para mudar ou inovar. Quanto maior for a capacidade de o líder ouvir sem focar em si e procurar estar atento ao outro, maior será sua capacidade de ajuda. ...”

Bem interessante a ênfase na forma de olhar e ouvir a instituição em seus diversos aspectos e promover a reflexão e a solução conjunta dos  problemas.  Vale saber mais sobre o assunto.

Se você tem alguma contribuição com relação ao tema encaminhe suas sugestões.

Postado por Michel Assali


16 junho, 2014

Pare com isso...


Olá, gente...

Este post foi intitulado como PARE de forma deliberada considerando alguns aspectos da cultura escolar contemporânea.
Não existe nenhuma intenção de crítica aos sistemas e modelos de ensino, mas apenas o ensejo de provocar reflexões sobre a rotina escolar, que possam resultar em ações de melhoria e inovação.
Então, vamos parar com algumas coisas:

- Pare de modelar a localização do aluno na sala. Permita que cada aluno seja responsável pela sua aprendizagem.
- Pare de impedir que os alunos possam usar smartfones. O problema não está na tecnologia, mas, no modelo de ensino e aprendizagem.
- Pare de racionalizar tanto o processo educacional, utilizando gráficos estatísticos para explicar e justificar problemas. O processo é mais humano que técnico.
- Pare para rever os momentos chatos e inaproveitáveis da aula. É possível transformá-los em momentos ricos de aperfeiçoamento profissional e melhorar a qualidade da aprendizagem.
- Pare de tratar os melhores professores, como meros cumpridores da obrigação. Incentive, elogie e aprenda com eles.
- Pare de responsabilizar somente você pelo insucesso da aprendizagem. Além de outros fatores, mostre a cada aluno que também é responsável por seu sucesso.
- Pare com as aulas improdutivas e monológicas. Procures desenvolver aprendizagens significativas e evolventes que despertem interesse e curiosidade.
- Pare de realizar provas apenas para classificar, mas que sejam indicadoras de intervenções necessárias visando superação de dificuldades e aumento da qualidade de ensino.
- Pare de simplificar o ensino e a aprendizagem e procure elevar as expectativas e os níveis de compreensão e melhoria.  
- Pare com aulas chatas e tristes. Promova a alegria, a curiosidade e a capacidade de fazer a pergunta certa no momento certo.
- Pare de considerar que pais e comunidades nada têm a contribuir na vida escolar. Convide-os a desenvolver temas e palestras considerando seus talentos individuais e conhecimentos profissionais.
- Pare de demonizar as mídias sociais e use-as a seu favor. Vídeos, podcasts, imagens, textos, etc, se tratados de forma pedagógica podem se transformar em poderosos recursos pedagógicos de aprendizagem.
- Pare de considerar apenas os professores como únicos responsáveis pelos problemas de aprendizagem. Faça um exercício de observação de sistemas, mas não espere o sistema ideal para começar a trabalhar bem.
- Pare de reclamar tanto dos gestores e administradores. Faça muito bem sua parte exija com justificativas relevantes as necessidades para um trabalho de qualidade.
- Pare de tratar a educação como apenas um serviço. Considere os objetivos da educação como possibilidades de auto-conhecimento permitindo sua visão de mundo.
Portanto, pare com isso!

Se você tem mais contribuições, encaminhe por favor.


Postado por Michel Assali

09 junho, 2014

Maus hábitos de ensino


Olá, gente...

Errar é humano!
Todos os profissionais erram. Logo, professores também erram.

Porém, muitos dos erros podem e devem ser corrigidos ao longo da vida e, principalmente, da vida profissional. Com um esforço consciente, todos os educadores podem seus erros em virtudes e em hábitos de prática e de pensamentos inovadores.

Parece mais fácil para dar uma palestra que uma aula. Parece simples pedir respostas à indagações por  alunos voluntários, ou ainda esperar que algum interessado levante a mão para um questionamento sobre o assunto.
Mas como essas situações são cada vez mais raras na sala de aula, principalmente em ambientes frequentados por adolescentes e jovens, convém repensar os erros pedagógicos mais comuns praticados pelos educadores.

Todos nós cometemos erros saudáveis, cada período de aula de cada dia. O objetivo é reconhecer a diferença entre esses erros e os erros que podem se tornar problemas maiores se não forem monitorados. Alguns dos seguintes erros você pode ser culpado, outros, você já pode ter eliminado, e alguns deles você pode ainda não ter encontrado.
Independentemente do seu  “relacionamento” com esses erros, faz-se necessário refletir sobre o assunto visando a superação dos maus hábitos de ensino e a melhoria profissional

Alguns erros que podemos e devemos superar:

Não aprender com colegas.
Não trabalhamos sozinhos. Observar profissionais experientes é fundamental para aperfeiçoar nossa experiência. Preste atenção aos colegas e aprenda o melhor com eles e compare suas aulas consigo mesmo, analisando os aspectos positivos e negativos.

Concepção de que uma lição ensinada é uma lição aprendida.
Já não cabe mais a velha frase “Eu, ensinei. Se o aluno aprendeu não sei. Mas, eu ensinei.”
Todos nós sabemos que há uma diferença entre fazer uma apresentação e realmente ensinando. Mas como é que vamos conseguir mais do último? 

Deixar de diversificar seu ensino.
Diversificar o ensino é uma forma de adicionar tempero nas aulas. Já foi comprovado que além de melhorar a aprendizagem e ser muito útil à memória, promove o envolvimento natural dos alunos no processo. 
Diversificar seu ensino significa diversificação da aprendizagem dos seus alunos.

Ensinar sem empatia.
Não se trata aqui, somente da empatia emocional. Mas, da capacidade de se colocar no lugar do aluno e procurar entender dos comportamentos possíveis de como receberão aquele tema.  Praticar essa reflexão contribui para aperfeiçoar o planejamento das aulas.

Envolvendo somente voluntários para responder aos questionamentos.
Quando você fizer isso, mais frequentemente do que não, alguns alunos vão sequer se preocuparam em pensar sobre a questão, uma vez que eles sabem que eventualmente alguém vai dar a resposta. É fundamental que sejam pensadas estratégias que envolvam todos os alunos. Observe como alguns colegas fazem.

Avaliando raramente.
Avaliação raras ou distantes uma da outra impedem a auto avaliação do aluno, desestimulando as possibilidades da superação das dificuldades. Instrumentos longos e cansativos provocam pressão e negligência nas respostas. Períodos menores entre avaliações e instrumentos mais precisos, facilitam o acompanhamento e o plano de intervenções adequado.

 Deixar de estabelecer relevância do conteúdo.
É fundamental realizar o “marketing” do tema a ser trabalhado, colocando-o num patamar de grande relevância para o desenvolvimento do aluno. É preciso relacionar habilidade e competências que o envolvimento com o tema pode realizar.  Também, organizar uma aula magna capaz de mobilizar os alunos de forma arrebatadora. Discuta com colegas e troque modelos e atividades.

Ajustar seu plano às baixas expectativas dos alunos.

Desenvolver conscientemente expectativas elevadas aos nossos alunos. Procurar um tratamento igualitário à todos, deixando bem claro que as altas expectativas têm o objetivo de melhoria da qualidade do ensino. Aí, entra o grande desafio de envolver os alunos difíceis e preguiçosos.  Mantenha suas expectativas altas, mas ajustar a sua abordagem em conformidade.

Você pode indicar outros erros a serem superados?
Encaminhe seus comentários.

Postado por Michel Assali

04 junho, 2014

O espaço como ambiente de aprendizagem


Olá, gente...

Diversos autores têm defendido a importância do espaço escolar como recurso pedagógico de aprendizagem. Sempre defendi a ideia de que todo espaço escolar deve ser criado e organizado como um ambiente de aprendizagem.
Penso que assim que uma pessoa adentra no ambiente escolar, deve aprender alguma coisa com o mesmo, ou seja, todo o espaço físico deve ensinar alguma coisa. Seja na estética, na organização, no acabamento, etc.

Isso exigirá dos gestores de todos os setores relacionados com a educação atenção, estudos e cuidados com os mínimos detalhes na construção e organização dos espaços de aprendizagem.  
Cores, mobiliários, jardins, sinalização e ambientes especiais, devem ser pensados e repensados a favor de promover conexões que  promovam informações, conhecimentos  e aprendizagens.

Compartilho com você a matéria de Danilo Mekari – Portal Aprendiz – 23/05/2014 – São Paulo, SP a respeito da preocupação com o assunto:
Há quem acredite que uma das soluções para os problemas da educação no Brasil esteja no reforço da disciplina e na rigidez das regras aplicadas no interior das escolas. Por outro lado, há também aqueles que defendem a ideia de uma escola mais democrática, onde as crianças possam circular livremente, andar descalças, subir em árvores e pintar as paredes.
É o caso da arquiteta Doris Kowaltowski, professora da Unicamp e autora do livro “Arquitetura escolar – o projeto do ambiente de ensino”. Ela acredita que, além de primar pelos bons professores e alunos e ter uma gestão de qualidade, as escolas precisam de prédios bem projetados para se tornarem centros de educação de excelência.

“Se o espaço é mal cuidado, o prédio é vandalizado mais facilmente. Ao mesmo tempo, se tiver muitas grades, a criança se sente insegura. Os prédios escolares ruins incentivam a timidez entre as crianças e a prática do bullying”, afirma Doris.
Ao lado de Beatriz Goulart, urbanista e coordenadora do projeto Cenários Pedagógicos, e Pedro Barrán, arquiteto uruguaio e pesquisador do tema, Doris participou do debate “Prédios também ensinam – arquitetura voltada ao desenvolvimento pleno do aluno”, realizado no dia 21/5, durante a Feira Educar Educador 2014.

Conhecimento no claustro
Beatriz lembrou que a requalificação dos espaços escolares e urbanos deve ser feita em conjunto. “Não adianta o espaço ser lindo e a gestão e o currículo continuarem atrasados. Desse jeito, vai ser apenas um presídio colorido”, desabafa. “Notas, chamada, armário trancado, biblioteca fechada. Se o prédio for destinado a ensinar ordem e disciplina, ele estará falido. O edifício escolar moderno deve incentivar a convivência e a autonomia.”
Para Barrán, as escolas antigas, com arquitetura rígida e simétrica – um verdadeiro “claustro” –, são do tempo em que a educação era “simplesmente levar aos alunos o conhecimento que já estava dado. Hoje, em uma escola ideal, o protagonismo tem de estar no estudante.”

Aproveitando espaços
Doris elencou alguns exemplos que, de maneira educativa, aproveitam os espaços, as paredes e até os chãos da escola. Na Índia, o projeto BaLA (Building as Learning Aid) desenhou tabelas periódicas, linhas do tempo com a história do país e os ângulos que se formam com a abertura das portas – tudo isso na superfície dos edifícios.
Partindo de uma visão holística de como planejar e usar a infraestrutura da escola, o BaLa trabalha atividades baseadas na aprendizagem, na amizade infantil e na inclusão de crianças com deficiência. “No cerne, assume que a arquitetura da escola pode ser um recurso no processo de ensino e aprendizagem.”
A arquiteta também citou a importância da iluminação natural e a necessidade de haver variedade espacial para quebrar a monotonia. “Além disso, a criança que fica o dia inteiro na escola precisa de um espaço para descansar”, adverte. Lembrou ainda da acústica de uma sala de aula: “se ela não funciona, o professor precisa gritar e fica rouco. Desse jeito o barulho vai se instalando aos poucos”.

“Não pode”
“Em um espaço mais calmo e agradável as pessoas vão se sentir em casa. A ideia essencial é tornar os ambientes de aprendizados um verdadeiro lar”, reflete Doris. Para ela, como um museu, a escola deveria expor e valorizar o trabalho de seus alunos. “Apenas colar com fita crepe não é correto.”
“A vida fora da escola é tão rica, e quando a criança entra no espaço escolar é uma sucessão de ‘não pode’. Não pode brincar, não pode correr, não pode tirar o tênis, não pode subir na árvore”, afirma Beatriz.
Ao longo da discussão, um consenso emergiu entre os participantes: a necessidade de que os projetos arquitetônicos das escolas sejam debatidos entre todos os envolvidos com o processo de aprendizagem. “Principalmente o aluno”, reforça Doris.

E você? O que acha sobre a questão?
Encaminhe seus comentários.

Postado por Michel Assali


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