EDUCADORES

23 novembro, 2012

Frases proibidas para um gestor educacional.



Olá, gente...

Considerando a natureza e o princípios da gestão educacional seguem abaixo algumas frases proibidas para um gestor:

 “Precisava planejar?” – Sem planejar, você não controla. O planejamento deve ser sistemático quando estamos tratando de projetos;
 “Faça do jeito que der depois a gente arruma.” – Cuidado! O perigo mora nos detalhes.
 “Nossa, o prazo do projeto venceu.” –  Isso é que é gestão de tempo. Cuidado com a procrastinação.
 “Mas eu achei que tinha ficado claro!” – invista na comunicação, sempre em busca do entendimento comum;
 “Nós acertamos verbalmente, por isso eu não documentei.” – Registre, documente, anote…
 “Não fiz porque ninguém mandou.” –  70% das pessoas nas empresas e instituições faz somente o que lhes é mandado fazer; 20% nem isso fazem; 10% restantes fazem a diferença. Em que grupo você acha que o gestor escolar deve estar?
 “Achei que não precisa te avisar.” – Comunicação mais uma vez;
 “Deixa que eu faço tudo sozinho,” – Atitude lamentável. Trabalho de equipe é fundamental;
 ”Aqui sempre foi assim!” – Perigo! Pessoas, que querem fazer a diferença, não se conformam com a mesmice.

Que outras frases você poderia acrescentar?
Deixe seus comentários.

Postado por Michel Assali

Universidades Aderem ao Classroom TV





Olá, gente...

Ainda bem que os sistemas educacionais estão descobrindo o uso dos vídeos na internet para uma série de atividades que contribuem no enriquecimento e aperfeiçoamento dos processos ensino aprendizagem.

Além do Youtube, Vimeo e outros portais de vídeos, as universidades em todo o mundo vem utilizando cada vez mais as TICs, visando ampliar a rede de comunicação com o compartilhamento intenso de sua produção.

Dentre a gama de conteúdos, chamo a atenção para o Classroom TV que desponta entre as principais universidades do mundo.
Depois de disponibilizar conteúdo de palestras e aulas de universidades prestigiadas no mundo inteiro, como Stanford, MIT, Harvard e Berkley , o Classroom TV se aproxima dos brasileiros. A partir deste mês, três universidades de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) passam a fazer parte do projeto. Entre os vídeos da USP, por exemplo, temos Antônio Cândido, escritor e crítico literário, falando sobre a obra de Sérgio Buarque de Holanda, um dos mais importantes historiadores brasileiros. 

Mas não para por aí. Agora, a plataforma também pode ser acessada em português e já conta com milhares de aulas estrangeiras legendadas. Os temas são para todos os gostos, e vão desde cursos de física e odontologia, até palestras do Google e aulas sobre a França do século 19. 

Para encontrar os cursos das universidades brasileiras, o usuário pode clicar no botão Descobrir Cursos e fazer uma pesquisa entre as opções de instituições que o site oferece. Outras buscas podem ser feitas por Categorias e também entre vídeos Com ou sem legendas – as aulas em português ainda não são legendadas em nenhum língua. Nos resultados, as aulas são separadas por temas e cada uma delas têm vários vídeos agrupados.  O primeiro curso que aparece quando o usuário busca por vídeos com Legendas em Português, sem definir o tema e a instituição, por exemplo, é o de mecânica clássica realizado pelo MIT. São 36 aulas com mais de 40 minutos de duração e, clicando nas tags, o estudante poderá navegar para outros cursos sobre vetores, gravidade ou até mesmo buscar mais palestras do próprio instituto.

O Classroom TV também funciona como uma plataforma colaborativa. Depois de se cadastrar, qualquer usuário pode deixar uma pergunta nos vídeos e esperar que algum dos colegas responda, ou até mesmo deixar uma nota que acrescente alguma informação ao conteúdo apresentado.

Confira! Deixe seus comentários!

Postado por Michel Assali

14 novembro, 2012

Eventos com Humanos: tipos e nomenclaturas



Olá, gente...
Quando duas ou mais pessoas encontram-se para discutir algo de interesse particular, profissional ou comunitário, estão realizando o que se chama de REUNIÃO.
Porém, á medida a civilização evoluiu, o ser humano, aperfeiçoou a reunião, organizando uma diversidade de encontros de acordo com os objetivos do grupo.
Dos vários tipos de reunião, algumas são apenas para informar, outras para decidir, formalizar tarefas, trocar informações, transmitir novas tecnologias, etc. Em verdade, cada reunião tem um propósito: aumentar as perspectivas de alcançar objetivos. Mas, dependendo das atividades dos participantes, e do propósito, a reunião passa a ter várias denominações, com várias formas de estrutura.
1- CONGRESSOS: Podem ser definidos como reuniões promovidas por entidades associativas, visando a debater assuntos que interessam a um determinado ramo profissional. Temos os Congressos Técnicos, que reúnem periodicamente uma determinada especialidade, por exemplo, médicos, e, na maioria dos casos, cada especialidade médica realiza se Congresso em separado, porém, promovido pela entidade específica. Os Congressos são de âmbito municipal, estadual, regional, nacional ou internacional.
2-CONVENÇÕES: O termo define, de modo geral, atividades de determinados grupos, promovidas isoladamente por organizações empresariais. As Convenções reúnem indivíduos de uma determinada empresa ou setor, podendo ser realizadas por setores distintos ou congregar todos os seus integrantes. Existem, por exemplo, Convenções de vendas, congraçamento, comemorativas, etc.
3- SEMINÁRIO / WORKSHOP: Consiste em uma exposição verbal para pessoas colocadas num mesmo plano possuindo algum conhecimento prévio do assunto a ser debatido. Um Seminário divide-se em três fases: a exposição, quando alguém previamente escalado realiza uma pesquisa e leva sua contribuição ao grupo; a discussão, quando o assunto em pauta é debatido em todos os aspectos; e a conclusão, quando o coordenador, polarizando as opiniões dominantes, propõe à aprovação do grupo as recomendações finais da reunião.
4- MESA-REDONDA: É a reunião do tipo clássico, preparada e conduzida por um coordenador, que pode ser dominado presidente e funciona como elemento moderador, orientando a discussão com o intuito de não desviá-la do tema principal. Os participantes apresentam seus pontos de vista em torno do assunto em pauta, sendo-lhes destinado um tempo limite para suas exposições. Após as várias explanações, os participantes são levados a debater entre si os pontos de suas teses, podendo haver a participação dos assistentes na forma de perguntas (por escrito ou oralmente).
5- SIMPÓSIO: É um tipo de reunião derivado da Mesa-Redonda. Uma de suas características é a participação de especialistas de grande renome. A diferença fundamental entre o Simpósio e a Mesa-Redonda é que, no Simpósio, os expositores não debatem entre si os temas apresentados; os debates, perguntas e respostas são efetuadas diretamente com o público assistente, que participa ativamente dos trabalhos.
6- PAINEL: É outro tipo de reunião derivado da Mesa-Redonda. A diferença entre as duas modalidades é que, no Painel, os expositores discutem entre si o assunto em pauta, cabendo ao público somente assistir ao debate, sem direito a formular perguntas à mesa.
7- FÓRUM: É um tipo menos técnico de reunião, cujo objetivo é conseguir efetiva participação de um público numeroso, que deve ser motivado. Está se tornando popular devido à necessidade crescente de sensibilizar a opinião pública para certos problemas sociais, educacionais, etc.
8- CONFERÊNCIA: É o tipo de reunião mais conhecido, apresentando sempre duas etapas. Na fase inicial, o expositor (denominado conferencista quando o auditório é desconhecido e a palestra não pertence a uma seriação) é colocado num plano de destaque e durante tempo limitado fala sobre o assunto previamente escolhido, de seu amplo conhecimento. Ao final, responde a perguntas formuladas pelo auditório.
9- CICLO DE PALESTRAS: É um tipo de reunião derivado da Conferência. A diferença é que pode estar vinculado a uma série de palestras pronunciadas por professores e especialistas no assunto a ser abordado. Em geral, a assistência é homogênea e previamente selecionada, estando capacitada a participar de uma seqüência de reuniões que objetiva atingir um fim pré-determinado.
10- JORNADA / CONCENTRAÇÃO: São reuniões de determinados grupos de profissionais, realizadas periodicamente com o objetivo de discutir um ou mais assuntos que, em geral, não são objeto de discussão em Congressos. São Congressos em miniatura, que reúnem grupos de uma determinada região em épocas propositadamente diferentes das reservadas aos Congressos.
11- ASSEMBLÉIA: Reunião da qual participam delegações representativas de grupos, Estados, países, etc. Sua característica principal é colocar em debate assuntos de grande interesse de grupos, classes ou determinadas regiões. O desenvolvimento dos trabalhos tem como peculiaridades a colocação das delegações em lugares pré-estabelecidos. As conclusões são submetidas à votação, transformando-se em recomendação da Assembléia. Apenas as delegações oficiais têm direito a voto, o que não impede de serem aceitas inscrições de observadores interessados na matéria, mas que funcionem unicamente como ouvintes.
12- PLENÁRIA: É como uma Assembléia, porém, reunida para tratar de um único assunto.
13- FEIRA: Origem da palavra: do latim "feria", ou seja, lugar público onde se expõem e vendem mercadorias (Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa). Definida, ainda, como "dia de festa" (Enciclopédia Larousse Cultural). 
Postado por Michel Assali

12 novembro, 2012

Recursos


Olá, gente...
Todo mundo pede recursos. Sejam eles materiais, financeiros, emocionais, legais, operacionais, etc.
Muitas vezes o recurso está à mão, mas seu uso é ineficaz, por diversos fatores:
- falta motivação;
- baixa auto-estima;
- treinamento insuficiente;
- descaso com inovações;
- medo ou insegurança;
- etc.
A imagem nos remete à interessantes reflexões sobre o problema.
Deixe seus comentários!
Postado por Michel Assali

Conselho de Classe e Série: espaço e tempo para tomadas de decisão!


Olá, gente...

O ano letivo de 2012 está chegando ao seu final e com ele todas as demandas do encerramento e as reflexões a respeito do aspecto primordial da escola: o processo ensino aprendizagem, aspecto que implica nos resultados de desempenho das turmas e em especial do aluno.


Final de ano letivo requer dos educadores predisposição pedagógica para o encaminhamento dos trabalhos de encerramento e diversas tomadas de decisões tendo em vista o processo da avaliação escolar.

A avaliação, enquanto processo referencial, interativo e formativo, deve ser compreendido como uma ação capaz de fornecer informações precisas e qualitativas sobre a aprendizagem, visando produzir as tomadas de decisões que se traduzam em ações conjuntas para a melhoria da aprendizagem e do desenvolvimento das potencialidades do aluno.

O Conselho de Classe, Série e Termo, que ocorre ao final de cada bimestre ou trimestre, tem como objetivo realizar a análise do processo ensino-aprendizagem, levantando hipóteses sobre a situação individual e coletiva do desempenho dos alunos. Deve ser visto como um meio, uma ferramenta, um indicador das dificuldades e avanços dos alunos, bem como um instrumento para avaliar a eficácia e eficiência dos planos de ensino e do trabalho docente.

Neste sentido, a participação de todos os docentes no referido Conselho é fundamental para que se possam realizar as intervenções necessárias e imediatas, oferecendo-se todas as possibilidades para que a aprendizagem ocorra, tendo em vista o sucesso do aluno.

A participação da equipe docente, liderada pelos gestores da escola, não tem apenas caráter legal uma vez que possibilita ao desenvolvimento de responsabilidades para com o processo, pois favorece:

- a postura do educador frente ao processo ensino-aprendizagem;
- a coerência entre prática pedagógica e a proposta da escola;
- aproximação e melhor relacionamento entre professor e aluno;
- a coerência entre critérios de avaliação adotados pelos diferentes professores;
- as intervenções necessárias nos aspectos relacionados à recuperação contínua, reforço ou atividades diversificadas visando a superação das dificuldades de aprendizagem.
- levantamento de grupos de alunos, para encaminhamentos ao reforço e atendimento especial do professor na recuperação contínua ou recuperação paralela;
- acompanhamento de todo o processo ensino-aprendizagem pela coordenação pedagógica para atuação imediata, orientando o professor sobre sua didática, metodologia e critérios de avaliação.

Após o Conselho, os dados coletados devem ser traduzidos em representações gráficas, relatórios de acompanhamento, tendo em vista o planejamento da etapa ou ano letivo seguinte, de forma a permitir uma visão geral dos resultados, para redirecionamento da ação e intervenção pedagógica.

Esse procedimento de análise permite que a equipe escolar se auto-avalie, elabore propostas alternativas e priorize ações, para que todos tenham oportunidade de aprender, garantindo o direito do aluno a um ensino de qualidade e o cumprimento da Proposta Pedagógica.

Pense a respeito e deixe seus comentários!.

Postado por Michel Assali

06 novembro, 2012

Pensar a avaliação escolar


Olá gente..

A avaliação é um processo inerente à aprendizagem e tem sido empregado cada vez mais nas instituições de ensino em todos os níveis e modalidades que se oferecem abrangendo a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino básico, Ensino Superior e EJA.


Porém, todas as escolhas das práticas de avaliação são motivadas ou pautadas em necessidades, interesses e valores, tendo como base critérios diferenciados e definidos por características sociais, culturais, econômicas e histórico-geográficas, que determinam as intencionalidades pedagógicas dos projetos ou programas educacionais elaborados pelas instituições.

Neste sentido, a avaliação escolar precisa estar ancorada em pressupostos teóricos que favoreçam um aprofundamento científico da equipe escolar evitando-se uma permanência nas esferas do senso comum.

Para tanto, a avaliação da aprendizagem necessita de tomadas de decisão fundamentadas em conhecimentos e coleta de dados. Isso vale dizer que, à medida que a equipe escolar acumula maior conhecimento sobre o processo, maiores serão as condições de se fazer uma avaliação eficaz e tomar as decisões mais efetivas.

Isso significa que, as experiências, os conteúdos, as políticas, os sujeitos e os contextos, se constituem como aspectos de extrema relevância para configurar um processo de avaliação com foco na aprendizagem, com contribuições assumidas individual e coletivamente pelos profissionais de educação de uma instituição.

Portanto, a opção por uma concepção pedagógica se pauta em intencionalidades, necessidades, interesses em jogo e no contexto dos sistemas de ensino, das escolas e nas salas de aula, nos quais os sujeitos interatuam.

Nesse contexto, os educadores precisam entender que a avaliação escolar requer:

-clareza da concepção de avaliação e de aprendizagem;
-planejamento das práticas avaliativas;
-definição de intencionalidades educativas;
-critérios avaliativos ajustados aos sujeitos e contextos;
-prática avaliativa integrada ao processo de aprendizagem.

Entendendo que a clientela escolar é constituída por indivíduos heterogêneos que aprendem de diversas formas, espaços e tempos e, considerando as diferentes experiências vividas, a avaliação escolar deve ser concebida como instrumento que promova não apenas o ensino e aprendizagem, mas fundamentalmente, a inclusão e as tomadas de decisões coerentes que buscam o aperfeiçoamento dos indivíduos e do sistema de ensino.
Para uma compreensão desse processo, o conceito de avaliação construído pelos educadores da escola deve ser desenvolvido e orientado para a compreensão de que a avaliação avança para além da idéia de medir, atribuir notas ou fazer médias aritméticas. Embora o ato de medir seja complementar ao processo, a ação de avaliar deverá permitir continuidade, análise, compreensão e aperfeiçoamento do processo, com ênfase dos aspectos qualitativos da aprendizagem e do próprio ensino.
Para que essa proposta se viabilize na instituição, é fundamental que avaliação seja desenvolvida de forma a integrar as três principais modalidades processuais: diagnóstica, formativa e somativa, integradas continuamente num processo dialético.

Avaliação diagnóstica

Como o próprio nome diz, esta é a modalidade a ser realizada no início ou na introdução de cada tema ou unidade proposta nos programas ou em cada projeto. Essa modalidade permite obter dados relevantes do grupo de alunos, proporcionando um melhor planejamento das ações visando aperfeiçoar ou adequar os objetivos da aprendizagem..

Avaliação formativa

Com a necessidade de um acompanhamento, controle, monitoramento do processo, a avaliação formativa permite analisa, ajustar e corrigir o desenvolvimento do processo ao longo do período do ano letivo. Possibilita a equipe de educadores aprofundarem conhecimentos e promover uma auto-avaliação.

Avaliação somativa

Essa é a modalidade que permite aos educadores e educandos uma análise do progresso individual e coletivo, analisando as metas alcançadas a cada etapa, a qualidade e o nível de profundidade da aprendizagem em termos de conteúdos conceituais, atitudinais, explícitos em habilidades e competências bem definidos. A avaliação somativa integra os resultados da aprendizagem e tem como sustentação as modalidades diagnóstica e formativa.
Nesse sentido, o entendimento sobre a aprendizagem passa a ser considerado como um processo que considera uma educação integral, considerando o crescimento e desenvolvimento individual e coletivo de cada aluno, compreendendo as seguintes dimensões da construção do educando:

-dimensão afetiva;
-dimensão cognitiva;
-dimensão ética;
-dimensão colaborativa;
-dimensão espiritual.

Portanto, para os educadores da escola, a avaliação deve se constituir como importante ferramenta aliada ä aprendizagem quando permite:

- A visão de um processo dinâmico e contínuo, que integra a coleta de dados capazes de retratar o aspecto avaliado em diferentes estágios, ângulos e circunstâncias;
- A análise criteriosa dos dados coletados;
- A tomada de decisão com base em conhecimentos sólidos visando à melhoria do processo de ensino aprendizagem, com vistas à consecução de metas e objetivos.

Fica evidente que a avaliação só tem sentido quando subsidia os envolvidos no processo de aprendizagem, principalmente alunos e professores, na tomada de decisão que possibilite o planejamento, desenvolvimento e aperfeiçoamento de estratégias que efetivem a aprendizagem.

Nesse contexto, a concepção de avaliação avança para além da visão classificatória e atende aos pressupostos teóricos, contribuindo para o aperfeiçoamento da aprendizagem e das implicações nos novos papéis a serem assumidos pelos professores e alunos.

Mudança de papéis
O Professor assume o papel de orientador e coordenador do processo de ensino–aprendizagem, com a função de provocar a construção individual e coletiva do conhecimento, mediante questionamento sistemático. A problematização e o questionamento devem ser favorecidos e provocados de forma sistemática na evolução dos conteúdos e nas atividades de avaliação.

O aluno, por sua vez, assume o papel mais ativo, num processo caracterizado pelo protagonismo, reciprocidade, diálogo e pela parceria com o professor e os colegas de turma.
A ênfase dada a essas concepções leva a valorizar o conceito de que a aprendizagem deve desenvolver nos estudantes o processo de aprender a aprender, ou seja, possibilitar a compreensão do seu estilo, suas dificuldades e suas potencialidades para aprender, favorecendo o desenvolvimento da autoavaliação, o conhecimento de si mesmo de sua autonomia intelectual.

É preciso desenvolver formas e instrumentos de avaliação centrados nas diversidades e em conformidade com os diferentes contextos de aprendizagem, de modo a contemplar e respeitar as formas de aprender de cada indivíduo.

Vamos pensar sobre o tema!
Deixe seus comentários!

Postado por Michel Assali

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