EDUCADORES

25 julho, 2012

Infográficos como recursos didáticos

Olá, gente...

Estudos sobre a aprendizagem indicam que a nova geração de alunos tende a desenvolver habilidades cada vez mais visuais, onde a imagem ou representação passa boa parte da informação.

Nessa perspectiva, um dos recursos a ser explorado pelo professor visando aprimorar o processo de aprendizagem, está na utilização da infografia ou dos infográficos.

Infografia ou infográficos são representações visuais de informação. Esses gráficos são usados onde a informação precisa ser explicada de forma mais dinâmica, como em mapas, jornalismo e manuais técnicos, educativos ou científicos. É um recurso muitas vezes complexo, podendo se utilizar da combinação de fotografia, desenho e texto.
No design de jornais, por exemplo, o infográfico costuma ser usado para descrever como aconteceu determinado fato, quais suas consequências. Além de explicar, por meio de ilustrações, diagramas e textos, fatos que o texto ou a foto não conseguem detalhar com a mesma eficiência.

Também são úteis para cientistas como ferramentas de comunicação visual, sendo aplicados em todos os aspectos da visualização científica.

Para a aprendizagem, o professor pode incentivar os alunos à produção e apresentação de atividades envolvendo infográficos, criar exposições ou divulgar pelos meios midiático da web.
Experimente!

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Infografia
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Postado por Michel Assali



23 julho, 2012

Sobre o tempo e as jabuticabas


Olá gente...
Durante o período de férias, recebi um texto que achei muito interessante e que valeria a pena compartilhar.
O autor é desconhecido, mas tenho certeza de tratar-se de um texto que foi escrito por alguém que consegue captar e descrever a sensibilidade humana.

Título: "Sobre o tempo e as jabuticabas"
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos a limpo".
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de Deus.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.
O essencial faz a vida valer a pena!    (autor desconhecido)
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Postado por Michel Assali

02 julho, 2012

PIXAR: um exemplo de gestão do conhecimento



Olá, gente!

Tenho garimpado na rede, assuntos sobre gestão para compartilhar com vocês. Penso que no mundo com tendências à Web 2.0, compartilhar é verbo que deve ser entendido em todas as suas conjugações.
Sobre o tema, chamou a atenção um artigo interessante na revista The Economist  explica razões para a PIXAR ter tanto sucesso.

Razões centradas em Gestão do Conhecimento e Inovação: 
1- Existe uma obrigação de mostrar diariamente o trabalho ainda inacabado para os colegas - e escutar críticas, que no final se tornam construtivas
2- Para todo o lançamento, por maior que seja o recorde de vendas nas bilheterias, a equipe conduz uma sessão de lições aprendidas no projeto: 5 coisas que deram certo, 5 coisas que deram errado. Para estas, não permitem que errem novamente.
3- Ambiente descontraído, libera a cabeça dos criadores para ... criar!
4- Erros não são motivo para humilhação pública, mas sim de aprendizado
5- A aquisição do conhecimento se dá no momento da contratação: gente criativa, curiosa e inconformada, além de detalhista e caprichosa. Com este contingente de 1200 pessoas criativas, não existe roteiro pobre, cenário simples ou animação vagabunda.

Com essas atitudes, a Pixar produziu não menos que 11 êxitos de público e crítica: os 3 "Toy Story", "Monstros S.A.", "Carros", "Os Incríveis", "Up-Nas Alturas", "Procurando Nemo", "Vida de Inseto", "Wall-e" e "Ratatouille".

É perfeitamente compreensível que o sucesso não se deve apenas à tecnologia ou marketing. Mas principalmente à gestão da condução dos trabalhos em equipe, com foco nas trocas de informação e na interação das pessoas, favorecendo a Gestão do Conhecimento da instituição.

É um bom benchmark?

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Postado por Michel Assali
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