EDUCADORES

27 março, 2012

Agrupamentos de alunos para estudos.


Olá, gente...

Considerando a heterogeneidade da composição dos alunos de uma sala de aula na contemporaneidade onde a prevalências da inclusão, o trabalho em grupo pressupõe uma mudança paradigmática incluindo-se aí tanto a formação das novas turmas ou grupos de estudos bem como a visão dos professores.

A clássica visão onde num processo de recuperação ou de reforço, todo o desenvolvimento da aprendizagem se concentra no professor exclusivamente e o problema é apenas do aluno, as novas concepções apontam um equilíbrio homeostático entre docentes e discentes na superação das dificuldades de aprendizagem.

Nesse sentido, as exigências sociais e legais solicitam demandas para que a escola e seus professores organizem espaços e tempos adequados e eficazes para o processo de reforço ou recuperação da aprendizagem, se constituindo portanto, numa ação de responsabilidade dos professores e dos gestores escolares.

É sob o aspecto da diversidade que as turmas de estudo deverão ser formadas de forma a produzir uma ruptura no paradigma da homogeneidade, não havendo a necessidade de que os alunos sejam da mesma série ou faixa etária.

Parece estranho apenas quando nos fixarmos a observação e a comparação com o velho paradigma. Porém, se ampliarmos nossa visão pedagógica veremos uma heterogeneidade salutar e enriquecedora para aperfeiçoar a aprendizagem com bases nas principais e novas teorias de como crianças e jovens aprendem e constroem seus conhecimentos. O agrupamento dos diferentes, possibilita o avanço dos participantes, momento em que cada aluno contribui com seu conhecimento para com o colega sob a supervisão e intervenção do professor.

Portanto, torna-se necessário construir agrupamentos produtivos, marcados pela heterogeneidade, favorecendo enriquecimento mútuo, considerando a interatividade e segurança dos alunos ao se relacionarem com seus colegas e com o professor.

As possibilidades de trocas, confrontos, desafios, etc. mobiliza em direção a elevar a auto estima e por conseqüência, a superação das dificuldades.

Pense sobre isso! Deixe seus comentários.

Postado por Michel Assali

19 março, 2012

Avaliação Escolar


Olá, gente...


Já passamos da metade do mês de março de 2012 e o ano letivo nos impõe aumentar a marcha da caminhada do ano letivo. É tempo de refletir sobre o processo de avaliação e de seus desdobramentos e impactos no planejamento escolar e nas previsões de resultados educacionais.

Embora o termo pareça ser repetitivo, a avaliação é um dos componentes educacionais que tem evoluído sensivelmente com as mudanças sociais e teorias pedagógicas.

Imagine que nos anos 30, a avaliação era focada nos exames, com ênfase no número de acertos e erros do aluno ou candidato, em relação ao qual eram medidas os graus de inteligência. Já entre os anos 40 a 60, período do tecnicismos com influências de Bloom e outros teóricos, o foco do processo de avaliação passa para o alcance dos objetivos educacionais estabelecidos, observáveis e mensurados.

A partir dos anos 60, focou-se na elaboração de critérios para organizar o juízo de valor. Aparecem a avaliação diagnóstica, somativa e formativa.

Dos anos 90 para cá, tem se dado ênfase na negociação de resultados com o protagonismo do jovem, ou seja, seu envolvimento na definição de critérios e indicadores e na avaliação de habilidades e competências.

Enfim todos esses aspectos tema finalidade de incidir na proposição da UNESCO ao estabelecer os pilares da educação para o Séc. XXI, que dizem respeito ao saber, saber fazer, saber conviver e saber ser relacionados ao desenvolvimento humano no seu aspecto profissional, autônomo, crítico, ético e cidadão.

Segundo Tereza Penna (2001) “Para a avaliação poder assumir um caráter mais educacional voltada para à negociação, ela deve se transformar:

- de evento para processo

- de medo para coragem

- de classificatória para promocional

- de autoritarismo para participação

- de arbitrária para criteriosa

- de boletins de notas para registro de implantação da negociação.”

A autora afirma ainda que estudos sobre o tema precisam ser implementados para que gradativamente possamos evoluir de uma avaliação de pontos para uma avaliação de ponta.

Pense sobre isso e deixe seus comentários.

Postado por Michel Assali

09 março, 2012

Produzir textos na internet


Olá, gente...


Navegando no sites educacionais, encontrei uma matéria do Sr. Leonardo de Moura, a respeito da produção da escrita na internet.

O texto, além de interessante, possibilita algumas reflexões sobre o uso das novas tecnologias no contexto escolar e no desenvolvimento das competências leitora e escritora.

Segue abaixo algumas dicas e cuidados a serem observados segundo o autor. Confira:

- Evitar rima: o texto de internet conversa com o leitor, semelhante aos textos de TV e rádio. Assim, não fica bem usar rima.

- Frases curtas e pontuação: usar períodos curtos para favorecer o leitor de tela.

- Adequação da linguagem ao veículo: faixa etária, classe social…

- Linguagem coloquial: veículo de massa, formalidades cansam e confundem o leitor (sem abrir mão de regras gramaticais, a boa escrita faz diferença em um site)

- Atualização: dar a notícia quanto antes.

- Frases na ordem direta: a ordem direta favorece a boa leitura.

- Precisão: Vários, inúmero, muitos… são palavras que não transmitem dados relevantes. Isto mostra falhas na pesquisa da informação. Também é importante a indicação da fonte da informação.

- Contextualização: parta do princípio de que o leitor não está a par da notícia que está sendo dada. Aprofundar um dado e explicar os fatos que levaram à última notícia é essencial. (usar links)

- Objetividade: distanciamento e imparcialidade

- Concisão: poupar o leitor. Evitar lugar-comum e cacoetes de linguagem que vulgarizam o texto.

- Gírias: regionalismos e gírias limitam e comprometem a exposição de um site.

- Estrangeirismos: ninguém é obrigado a compreender outro idioma.

Números: escrevem-se por extenso os números de zero a dez. De 11 a 999, usa-se números cardinais. Do mil em diante, mesma coisa: dois mil, 11 mil…

- Siglas: primeiro referir por extenso, com a sigla entre parênteses, depois seguir usando só a sigla.

Fonte: Como escrever na Rede, de Leonardo Moura

Postado por Michel Assali


07 março, 2012

Dia Internacional da Mulher


Olá, meninas...

À todas as mulheres que representam o ser mais evoluído do planeta:

São vocês que dão o equilíbrio necessário ao desenvolvimento complicado dessa nossa sociedade transmitindo emoção, sensibilidade, ternura e amor, para tornar o ser humano cada vez mais humano.
Parabéns e obrigado pela sua existência e pelo Dia Internacional da Mulher.

Postado por Michel Assali
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...